“…Outra opção seria o uso de questionários autoadministrados. Contudo, a população a ser investigada compreendia crianças, inclusive as residentes em outros estados, e, mais, considerando as experiências insatisfatórias de outros pesquisadores brasileiros com o uso de questionários autoadministrados enviados pelo correio (Fonseca et al 2005, Ribeiro et al 2008e Kosugi et al 2011, devido a reduzida taxa de retorno, preenchimento incompleto e perdas, optou-se pela aplicação dos instrumentos (questionários) através de entrevista individual e assistida, realizada pela pesquisadora principal, o que, se de uma lado limitou o tamanho da amostra, de outro, conferiu maior fidedignidade.…”