2013
DOI: 10.14295/rbho.v19i2.352
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Uso de soluções de manutenção contendo ácido cítrico, cloro ou 8-HQC na conservação pós-colheita de flores cortadas de gérbera ‘Suzanne’

Abstract: RESUMONo presente trabalho foram utilizados diferentes compostos químicos em diferentes concentrações, comumente usados por produtores e indicados comercialmente, com o objetivo de aumentar a vida de vaso e proporcionar a manutenção das boas características qualitativas e observar seus efeitos sobre a fisiologia de hastes cortadas de gérberas 'Suzanne'. Após o tratamento de "pulsing", feito na área de produção (cloro a 100 mg.L-1, por 4 horas), as flores recém-cortadas foram levadas ao laboratório e colocadas … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
9
0
3

Year Published

2015
2015
2023
2023

Publication Types

Select...
5

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 6 publications
(12 citation statements)
references
References 16 publications
0
9
0
3
Order By: Relevance
“…Ao final do experimento, obteve-se a perda de massa fresca das hastes florais; 3) Massa seca das hastes florais (MSHF) -foi determinada utilizando a estufa de secagem a 70°C até atingir peso constante, após a avaliação da durabilidade pós-colheita. As variáveis AAHF, PMFHF e MSHF foram baseadas em Durigan et al (2013); e 4) Longevidade pós-colheita (POSC) -foi realizada diariamente até a obtenção da nota 2 (dois). Esta avaliação foi realizada sob o critério de notas adaptado de Castro, May e Gonçalves (2007), em que: nota 0 (zero) -aspecto geral excelente (aspecto de recém-colhido); nota 1 (um) -aspecto geral bom (sinais de senescência pouco característicos, com perda de brilho); e nota 2 (dois) -aspecto geral regular (com início de murcha ou com discreto escurecimento das brácteas).…”
Section: Methodsunclassified
“…Ao final do experimento, obteve-se a perda de massa fresca das hastes florais; 3) Massa seca das hastes florais (MSHF) -foi determinada utilizando a estufa de secagem a 70°C até atingir peso constante, após a avaliação da durabilidade pós-colheita. As variáveis AAHF, PMFHF e MSHF foram baseadas em Durigan et al (2013); e 4) Longevidade pós-colheita (POSC) -foi realizada diariamente até a obtenção da nota 2 (dois). Esta avaliação foi realizada sob o critério de notas adaptado de Castro, May e Gonçalves (2007), em que: nota 0 (zero) -aspecto geral excelente (aspecto de recém-colhido); nota 1 (um) -aspecto geral bom (sinais de senescência pouco característicos, com perda de brilho); e nota 2 (dois) -aspecto geral regular (com início de murcha ou com discreto escurecimento das brácteas).…”
Section: Methodsunclassified
“…A manutenção da qualidade com o aumento da solução de pulsing também foi verificada por Durigan et al (2013) que ao avaliarem gérberas (Gerbera jamesonii) tratadas na maior concentração de ácido cítrico verificaram qualidade comercial de até nove dias em relação aos 6 dias observados quando estas foram mantidas apenas com água e cloro. De maneira geral, o murchamento foi a principal causa de perda de qualidade observada nas hastes colhidas com espatas totalmente abertas.…”
Section: Figuraunclassified
“…Dentre as soluções comumente empregadas na preservação da qualidade pós-colheita de flores de corte destaca-se o ácido cítrico que, além de apresentar baixo custo, reduz substancialmente o pH da solução inibindo a ação de enzimas endógenas a exemplo da peroxidase e polifenoloxidase causadoras do escurecimento e de microrganismos através do bloqueio da haste que induzem à deterioração (MATTIUZ et al, 2010). Seus benefícios já foram observados em outras flores de corte como alpínias (Alpinia zerumbet) (DIAS- DIAS-TAGLIACOZZO et al, 2003) e em gérberas (Gerbera jamesonii) (DURIGAN et al, 2013).…”
Section: Introductionunclassified
“…Citric acid is normally used for the adjustment of the potential of hydrogen (pH) of solutions, producing a weak acid that inhibits the growth of microorganisms and possible vascular blockage (Mashhadian et al, 2012). The concentrations tested in those experiments were likely unlikely to cause those effects, as also shown in Gerbera (Durigan et al, 2013), in which citric acid also did not increase its vase life.…”
Section: Ethanol And/or Citric Acid Immersion Time Did Not Influence mentioning
confidence: 59%
“…In the experiment of Fisher et al 2015, Gerbera were preserved for three days when obtained from producers far from the site of preservation and sale (approximately 1,500 km) and seven days when obtained from local producers, close to the region of sale. Gerbera flowers were preserved for around nine days under the effect of 50 mg L -1 gibberellic acid (GA 3 ) + 2.5% ethanol (Danaee et al, 2011) and 8.5 days under 64 g L -1 citric acid, in pulsing solution (Durigan et al, 2013). These results demonstrate the great variability in responses to application of ethanol and citric acid, known as anti-ethylene, biocide and antioxidant products (Pun et al, 2014;Sheikh et al, 2014).…”
Section: Pulsing With Ethanol and Citric Acid Minimized Physicochemicmentioning
confidence: 93%