2019
DOI: 10.20873/uft.2446-6492.2019v6n1p54
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Uma Análise Integral Do Trabalho De Parto Prematuro

Abstract: A prematuridade é um dos mais significativos desafios da obstetrícia, constituindo a principal causa de morbimortalidade neonatal. A presença de fatores de risco, tanto maternos quanto fetais, geram maior vigilância durante o decorrer da gestação, entretanto cada gravidez ocorre de forma singular e seus fatores devem ser analisados individualmente, motivo que nos leva ao estudo profundo e integral de cada um deles. O diagnóstico do trabalho de parto prematuro é eminentemente clínico e, muitas vezes, de difícil… Show more

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“…Também estão incluídos nessa relação os fatores clínicos e obstétricos que englobam infecções, diabetes mellitus, hipertensão arterial, doença hipertensiva específica da gestação, nefropatias, alterações hormonais, incompetência cervical, sangramentos vaginais, placenta prévia, descolamento prematuro de placenta, polidrâmnio, gemelaridade, rotura prematura das membranas ovulares, mal formação uterina e fetal, restrição do crescimento fetal e partos prematuros anteriores (OLIVEIRA RS, et al, 2019). No que tange às características clínicas de oxigenação dos neonatos, devido à imaturidade do sistema respiratório, constatouse que 50,8% (n=271) estavam em ventilação mecânica (VM), seguido de 27,6% (n= 147) e 17,4% (n=93) em terapia de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) e oxigênio em capacete (HOOD), respectivamente.…”
Section: Resultsunclassified
“…Também estão incluídos nessa relação os fatores clínicos e obstétricos que englobam infecções, diabetes mellitus, hipertensão arterial, doença hipertensiva específica da gestação, nefropatias, alterações hormonais, incompetência cervical, sangramentos vaginais, placenta prévia, descolamento prematuro de placenta, polidrâmnio, gemelaridade, rotura prematura das membranas ovulares, mal formação uterina e fetal, restrição do crescimento fetal e partos prematuros anteriores (OLIVEIRA RS, et al, 2019). No que tange às características clínicas de oxigenação dos neonatos, devido à imaturidade do sistema respiratório, constatouse que 50,8% (n=271) estavam em ventilação mecânica (VM), seguido de 27,6% (n= 147) e 17,4% (n=93) em terapia de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) e oxigênio em capacete (HOOD), respectivamente.…”
Section: Resultsunclassified
“…O enfermeiro está habilitado a identificar um quadro de TPP, a medida que é capaz de reconhecer que a presença de contrações uterinas dolorosas (1-2/10 minutos), presença de dilatação cervical igual ou acima de 2 cm, apagamento cervical de 80% ou mais e idade gestacional maior ou igual a 20 semanas e menor que 37 semanas fundamentam-se como sinais clínicos dessa complicação gestacional. (18,19) Além disso, o profissional deve conhecer as diversas causas dessa intercorrência. A paciente deste estudo apresentava sinais de ITU, vaginose bacteriana e perda de líquidos por via vaginal.…”
Section: Discussionunclassified
“…O TPP reflete o início das contrações frequentes e eficazes (uma a cada 5 a 8 minutos) seguido de modificações cervicais, que tem sua dilatação maior que 2cm, na maioria das vezes não é preciso o diagnóstico clínico do TPP, devido a evolução para parto em 24 e 48 horas totalizando um terço (OLIVEIRA et al, 2019).…”
Section: Introductionunclassified