“…Concomitante ao avanço tecnológico da terapia intravenosa, a PVP [8], entre todas os procedimentos realizados pelos profissionais de enfermagem é umas das mais frequentes [1,3,5], representando aproximadamente 85% delas [1], executadas por profissionais com diferentes níveis de formação ou habilitação, o que pode gerar variabilidade no desempenho [1,3]; exigindo competência técnica, destreza manual e domínio de fisiologia e anatomia [1][2][3][8][9][10]. Assim, fatores como habilidade prática, preparo do paciente, a escolha, obtenção e manutenção do dispositivo e da veia adequada, administração de drogas e soluções [3,8,9], a documentação e avaliação do cuidado com o acesso intravascular devem ser considerados pelo enfermeiro como resultantes de uma reflexão para que o melhor cuidado seja prestado ao paciente [1,3].…”