2014
DOI: 10.15448/1980-8623.2014.4.12978
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Trajetória de Adolescentes em Conflito com a Lei Após Cumprimento de Medida Socioeducativa em Meio Fechado

Abstract: A matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma Licença Creative Commons -Atribuição 4. Palavras-chave:Adolescente em conflito com a lei; Autoestima; Drogas. ABSTRACT Path of Young Offenders After a Socio-Educational Measure Deprived of FreedomThis research investigated trajectories of adolescents after a socio-educational measure through a quantitative and longitudinal study. Participants were 143 young offenders aged between 14 and 20 years old. The instruments used were a data socio-demog… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
2
0
8

Year Published

2018
2018
2024
2024

Publication Types

Select...
6

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 7 publications
(10 citation statements)
references
References 32 publications
0
2
0
8
Order By: Relevance
“…A predominância de participantes da cor branca reflete a realidade étnica do RS, como encontrado em outras pesquisas (Nardi & Dell'Aglio, 2014). A maioria dos participantes (80%) frequentava o ensino fundamental II (entre 5º e 9º ano), destacando-se apenas dois adolescentes (20%) que cursavam o 4º ano do ensino fundamental.…”
Section: Métodounclassified
See 1 more Smart Citation
“…A predominância de participantes da cor branca reflete a realidade étnica do RS, como encontrado em outras pesquisas (Nardi & Dell'Aglio, 2014). A maioria dos participantes (80%) frequentava o ensino fundamental II (entre 5º e 9º ano), destacando-se apenas dois adolescentes (20%) que cursavam o 4º ano do ensino fundamental.…”
Section: Métodounclassified
“…A maioria dos participantes (80%) frequentava o ensino fundamental II (entre 5º e 9º ano), destacando-se apenas dois adolescentes (20%) que cursavam o 4º ano do ensino fundamental. A baixa escolaridade entre adolescentes em MSE pode ser encontrada em outras pesquisas com esta população (Nardi & Dell'Aglio, 2014).…”
Section: Métodounclassified
“…Grande parte dos jovens expressaram que tinham dúvidas quanto à participação e às possibilidades de contribuição do programa nas suas vidas, como se pode observar na fala abaixo: Os jovens destacavam em suas falas que a adesão aos programas de acompanhamento aos egressos de MSE poderia representar a possibilidade de afastamento dos atos infracionais ao saírem da unidade de internação. A participação também funciona como uma espécie de política de proteção, posto que ao retornarem aos seus territórios os jovens se deparam com o contexto de envolvimento com os atos infracionais que, em muitos casos, está relacionado com a existência de rivalidade entre grupos de jovens (Nardi & Dell'Aglio, 2014). Nesses casos, as ações do programa envolvem encaminhamentos para as medidas de proteção nos casos de risco e ameaça de morte, assim como também encaminhamentos para demais políticas sociais.…”
Section: Resultsunclassified
“…(Jovem 9, 22 anos) A partir das falas dos jovens, pode-se analisar que a inserção no programa de acompanhamento aos egressos de MSE ampliou as possibilidades dos jovens no que se refere a construção e efetivação dos seus projetos de vida. As pesquisas sobre egressos de MSE (Evangelista, 2008;Nardi & Dell'Aglio, 2014) mostram que os jovens vivenciam dificuldades em acessar políticas sociais e ter garantido os seus direitos, em razão da dinâmica das relações sociais, marcadas pela desigualdade social e que impedem os jovens pobres de 12 ISSN 1807-0310 acessar alguns bens sociais ou realizar determinadas atividades que serão as responsáveis por guiar o curso do desenvolvimento, fundamentais para a construção e efetivação do projeto de vida (Abrantes & Bulhões, 2016).…”
Section: Projetos De Vida Dos Jovensunclassified
“…A atuação com os adolescentes em conflito com a lei representa um grande desafio e um longo caminho a ser trilhado pelos pesquisadores e profissionais que trabalham com esse tema. Diversos autores se debruçam sobre a temática e fundamentam o que tem composto a realidade brasileira nesse campo (Bazon, Silva & Ferrari, 2013;Conceição, Penso, Costa & Carreteiro, 2016;Ferrão, Santos & Dias, 2016;Gomes & Conceição, 2014;Mourão & Silveira, 2014;Nardi & Dell'Aglio, 2014;Silva, 2015;Tomasi & Macedo, 2015;Waiselfisz, 2014;Waiselfisz, 2015). No entanto, o contexto de Santa Catarina permanece pouco explorado no que diz respeito ao trabalho com adolescentes em privação de liberdade e os trabalhos sobre intervenções grupais estão focalizados, principalmente, no cumprimento de medidas em meio aberto nos Centros de Referência Especializado em Assistência Social-CREAS (Schmitt, Nascimento & Schweitzer, 2016).…”
Section: Introductionunclassified