Towards a better understanding of people’s responses to renewable energy technologies: Insights from Social Representations Theory

Abstract

In the past few years, social research has been examining what contributes to the attitude-behaviour gap in people's responses to large-scale renewable energy technologies. The NIMBY explanation for the gap has long dominated that area of research, but has also been criticised. Alternative proposals to NIMBY were advanced, but it is still evident that some of those maintain presuppositions of NIMBY and that this area of research needs more integration, namely at a theoretical level. In this paper we argue that to overcome those aspects it is relevant, first, to situate the promotion of renewable energy production as a social change process in today's societies, and, second, to therefore consider the socio-psychological aspects involved in people's responses to social change. We discuss specifically how the Theory of Social Representations may help us with that and contribute to a better understanding of people's responses to renewable energy technologies.

The role of (de-)essentialisation within siting conflicts: An interdisciplinary approach

“…Alternative explanations and pathways of analysis have meanwhile been proposed (see Batel & Devine-Wright, 2015, for a review). Regarding wind farms and power lines, the perceived visual impact of those infrastructures has been identified as one of the main reasons for opposition (Devine-Wright & Batel, 2013;Soini et al 2011;Wolsink 2000).…”

Participar Está Na Moda: Uma Abordagem Psicossocial Dos Orçamentos Participativos

“…São exemplos a distinção entre a norma e a prática da participação -e.g., sim, a participação é importante, mas neste caso nós é que sabemos (Batel & DevineWright, 2015); a distinção nós vs. eles, para acentuar as diferenças entre os grupos (Castro & Batel, 2008); ou a utilização estratégica do ethos (relativo à capacidade de influência de quem profere o discurso), do pathos (relativo à proximidade e emoção que se consegue desencadear por via do discurso produzido) e do logos (relativo à demonstração da racionalidade do próprio argumento discursivo) (Barry et al, 2008;Lenonn & Scott, 2015). Mais negligenciada tem sido a análise de como a relação contextual e a comunicação entre esses sistemas afectam e são afectadas por essas representações e pelas relações de dominação existentes (Batel & Devine-Wright, 2015). Em particular, partindo da Psicologia Social, são raros os estudos entre a articulação entre o nível contextual e relacional da (não) participação dos cidadãos nos processos de tomada de decisão, e o nível estrutural e ideológico dessa (não) participação, bem como, e de forma relacionada, o modo como isso é influenciado e reflectido em práticas discursivas e práticas materiais (Latour, 2005;Marres, 2012).…”

“…À escala global, têm vindo a ser consagrados legalmente procedimentos de participação pública em diversas áreas, objecto de posteriores apropriações em função dos contextos histórico-culturais, bem como dos contextos regionais específicos (Batel & Devine-Wright, 2015). Os OP em Portugal são exemplo disso, tendo surgido nos anos oitenta em Porto Alegre, no Brasil, e chegado a Portugal depois de 2000.…”

“…A "importação" destas teorias da Psicologia Social para a Psicologia Ambiental veio trazer uma abordagem mais centrada no envolvimento de cidadãos em processos de tomada de decisão, bem como na forma como estes, conduzidos normalmente por grupos de peritos, excluem à partida os potenciais contributos dos públicos afectados (Batel & Devine-Wright, 2015;Lennon & Scott, 2015). De facto, são vários os autores que, ao analisar a reacção das/os cidadãs/ãos face a decisões que os afectam, mas das quais são excluídos, evidenciam a representação negativa do sistema técnico-político a respeito do público, rotulado como emocional ou irracional, insuficientemente informado e hostil aos avanços tecnológicos, o que leva técnicos e decisores a desqualificarem as posições do público (Barnett et al, 2012;Batel & Devine-Wright, 2015). Por outro lado, a percepção de que alguns destes processos não são verdadeiramente participativos, pois os/as cidadãos/ãs não exercem real poder de influência, tem contribuído para o seu afastamento e consequente resistência a certas decisões (Knudsen et al, 2015).…”

Preparation and Preliminary Application of “The Chinese Dream” Questionnaire for Immigrants People

“…The Chinese Dream, Social-Mental Representation, Immigrant People 《流动人口"中国梦"社会心理表征问卷》的 编制及初步应用 英国青少年对"欧盟"、对"上帝"、土耳其大学生对"欧洲"、公众对"全球变暖"、民众对"新能 源技术"、对"亲环境行为"、老年人对"老人"等概念的社会心理表征 (Jodelet, 1993;Meier & Kirchler, 1998;Adam, 1998;Lindeman, Pyysiäinen, & Saariluoma, 2002;Sudas & Goregenli, 2013;Batel & Castro, 2015;Batel, Castro, Devine-Wright, & Howarth, 2016;Moreno, Sánchez, Huerta, Albala, & Márquez, 2016 …”