The Spiritually-Based Organization: A Theoretical Review and its Potential Role in the Third Millennium

Abstract

This paper examines whether the spiritually-based organization (SBO) can be regarded as an imperative for the third millennium. As a result, it draws on the literature review of organizational spirituality, psychology of religion, positive psychology, and spirituality leadership theory in order to support its conclusions, as well as it offers some research propositions. Overall, the evidence gathered throughout this paper suggests that the spiritual paradigm starts to play a key role alongside with the concept of SBOs. Rather, it concludes that these topics can be regarded as authentic imperatives for this millennium. Nonetheless, it argues that is likely to take some time until the spirituality topic may mold, so to speak, organizations' character regarding that spiritual theme is starting to become a noteworthy topic. Furthermore, it argues that the logic that has prevailed on business enterprises has been largely economic, except some honorable initiatives. The findings also indicate that the material paradigm is not suited to deal with germane problems that shape our today's world. Finally, it suggests that the concept of SBO embraces positive changes and, as such, it may be potentially conducive to improving people lives and the planet's health and equilibrium.

Positive Organizational Scholarship Concept: An Overview and Future Studies

“…This literature review found evidence that POS concept has some theoretical convergence with other disciplines, particularly workplace spirituality, POB and positive psychology (VASCONCELOS, 2008(VASCONCELOS, , 2015see also LAVINE et al, 2014, for a broad analysis of the possibilities between POS and management spirituality and religion). All these disciplines provide a positive approach in management studies, yet each of them explores some particularities of it.…”

Espiritualidade no ambiente de trabalho: evidências em três casos

“…Pode-se dizer que as organizações estão começando a entender que elas não existem em um vácuo, mas sim em sociedade e que desempenham um papel importante neste mundo, além de que tudo que fazem impacta na vida de seus colaboradores. Sob a lente do paradigma da espiritualidade, as organizações são vistas como os mais responsáveis, conscientes e equitativos (VASCONCELOS, 2015).…”

“…Isso corrobora com o que Vasconcelos (2015) defende sobre organização baseada na espiritualidade: a mesma tende a alcançar resultados adequados e a ser admirada pela sociedade como um todo. Diante disso, pode-se deduzir que esta organização amplia seu papel social, reconhecendo os princípios morais como um norteador e, simultaneamente, trabalhando eticamente para atender às necessidades da sociedade.…”

“…Conforme exposto por Vasconcelos (2015), desde a década de 80 as organizações têm passado por momentos não tão brilhantes, como crise nanceira, quadro de demissões e diminuição da capacidade produtiva, coisas que levaram as pessoas a procurar por questões mais duradouras, como os princípios espirituais. Desta maneira, o paradigma espiritual pode aparentemente ajudar a transformar a tarefa de gerenciamento, através de uma compreensão mais profunda.…”

“…Criase, então, um paradoxo onde qualidades e habilidades como espírito de equipe, um bom relacionamento interpessoal, resiliência, apesar de serem as mais requeridas nos pro ssionais requisitados pelas empresas, estão sendo negligenciadas. Com isso, para a implementação de um quadro organizacional mais espiritualizado, exige-se um tipo especial de liderança, que não é encontrado em todos os lugares (VASCONCELOS, 2015). Isto sugere que as pessoas, mesmo preparadas tecnicamente, precisam, além disso, o estar espiritualmente, de modo que o ser mais espiritualizado tem se tornado um diferencial (BARCHIFONTAINE, 2007).…”