The New Politics of the Welfare State

Abstract

This essay seeks to lay the foundation for an understanding of welfare state retrenchment. Previous discussions have generally relied, at least implicitly, on a reflexive application of theories designed to explain welfare state expansion. Such an approach is seriously flawed. Not only is the goal of retrenchment (avoiding blame for cutting existing programs) far different from the goal of expansion (claiming credit for new social benefits), but the welfare state itself vastly alters the terrain on which the politics of social policy is fought out. Only an appreciation of how mature social programs create a new politics can allow us to make sense of the welfare state's remarkable resilience over the past two decades of austerity. Theoretical argument is combined with quantitative and qualitative data from four cases (Britain, the United States, Germany, and Sweden) to demonstrate the shortcomings of conventional wisdom and to highlight the factors that limit or facilitate retrenchment success.

The fight for scarce resources: The determinants of public, private, and sectoral education spending in OECD countries

“…Eine hohe fiskalische Autonomie der lokalen Gebietskörperschaften könnte jedoch einen positiven Effekt auf die Gesamthöhe der Ausgaben haben, wie Landon (1999) Andere Auswirkungen der Finanzierungskonkurrenz zwischen sozialpolitischen Ausgabenfeldern zeigen sich vor allem in der Längsschnittdimension. Mit dem Anbrechen der Ära der "New Politics of the Welfare State" (Pierson 1994(Pierson , 1996(Pierson , 2001 (Castles 1982;Schmidt 1982;Hibbs 1977Hibbs , 1987Cameron 1984Cameron , 1985. Die Standardthese ist dabei, dass linke Regierungen insgesamt ausgabenfreudiger sind als bürgerliche (Cameron 1978(Cameron , 1985Esping-Andersen 1985: 235;Kohl 1981: 324;Schmidt 1982;Castles 1982: 71).…”

Sobre a "crise" do estado de bem-estar: retração, transformação fáustica ou o quê?

“…Essa massa de beneficiários diretos representa uma força política importante. Importante a ponto de autores como Paul Pierson (1996) sustentarem que a política do welfare state mudou: não é mais a política dos sindicatos e partidos da social-democracia do pós-guerra, mas a política de sua clientela e de seus empregados. De um modo geral, reformas retracionistas tendem a encontrar obstáculos apreciáveis contrapostos por essas constituencies.…”

Ação coletiva e veto em política pública: o caso do saneamento no Brasil (1998-2002)

“…Não pôde demandar apoio eleitoral a nenhum grupo social majoritário nas democracias con solidadas, a não ser o da comunidade financeira. A promessa de benefícios difusos e de perdas concentradas recebeu o veto da coalizão de bene ficiários do Estado de bem-estar, minimizando os efeitos das reformas nos anos 1990 9 .…”

“…Isso corrobora a hipótese de Pierson 8,9 de que as coa lizões de interesse setorial puderam minimizar ou mesmo neutralizar os efeitos das reformas nos anos 1990, ao vetarem uma agenda que pro metia benefícios coletivos difusos e perdas con centradas e tangíveis para determinados grupos.…”