DOI: 10.11606/t.8.2014.tde-13052014-105830
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Territorialidade e governança em áreas protegidas: o caso da comunidade do Marujá, no Parque Estadual da Ilha do Cardoso (Cananeia, SP)

Abstract: Salvador das Neves pela cooperação essencial à pesquisa e aprendizagem. À Kátia Pisciotta, técnica do IF, pela amizade e pelas conversas fundamentais para a execução desta pesquisa. À Giorgia Limnios pela essencial amizade, generosidade e disposição em ajudar nos mapas, não medindo esforços em nenhum momento nessa última etapa da pesquisa. Ao Marcos Campolim, pelo seu empenho e dedicação histórica às comunidades da Ilha do Cardoso. À Juliana Grecco e todos os colaboradores da Rede Cananeia.

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
0
0
11

Publication Types

Select...
2
2

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(11 citation statements)
references
References 5 publications
0
0
0
11
Order By: Relevance
“…Sustent., 2018, v. 5, n. 9, p. 329-347. veraneio à beira mar e projetos de resort de luxo (Gadelha, 2008). Algumas partes da ilha foram loteadas e vendidas, principalmente para famílias de alto poder aquisitivo em São Paulo (Marinho, 2013). Assim, durante as décadas de 1970/1980 a ilha recebia turistas como: 1) donos de casas de verão (veranistas), 2) pescadores amadores; 3) donos de yachts; 4) turistas de camping e 5) turista de "pousadas" que ficavam hospedados nas casas dos comunitários feitas de pousadas improvisadas.…”
Section: A Comunidade Como Espectador Impotenteunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Sustent., 2018, v. 5, n. 9, p. 329-347. veraneio à beira mar e projetos de resort de luxo (Gadelha, 2008). Algumas partes da ilha foram loteadas e vendidas, principalmente para famílias de alto poder aquisitivo em São Paulo (Marinho, 2013). Assim, durante as décadas de 1970/1980 a ilha recebia turistas como: 1) donos de casas de verão (veranistas), 2) pescadores amadores; 3) donos de yachts; 4) turistas de camping e 5) turista de "pousadas" que ficavam hospedados nas casas dos comunitários feitas de pousadas improvisadas.…”
Section: A Comunidade Como Espectador Impotenteunclassified
“…Em 1962, a gestão do PEIC ainda era pouco institucionalizada, sendo baixa a implementação de regras. A rápida mudança no modelo de gestão com o estabelecimento de regras mais claras privaram a comunidade da prática de atividades tradicionais, como a agricultura (Gadelha, 2008;Marinho, 2013).…”
Section: A Comunidade Como Espectador Impotenteunclassified
“…O PEIC tem sido considerado por muitos estudiosos como uma referência em gestão compartilhada, principalmente quando se trata da comunidade do Marujá, considerada também como referência em gestão comunitária (MARINHO, 2013). A compreensão dos elementos que influenciam e, em muitos casos, determinam a participação das três maiores comunidades (e não apenas do Marujá) na gestão do PEIC, seguindo a ótica de análise dos arranjos institucionais de Ostrom (1990), requer compreender os arranjos institucionais, ou seja, quais são os acordos formais e informais estabelecidos nas comunidades e entre as comunidades e a gestão, e como essas interações influenciam o conselho gestor.…”
Section: Ação Coletiva E Arranjos Institucionaisunclassified
“…A comunidade do Marujá hoje é considerada um dos modelos de referência quando se trata de gestão participativa e cogestão (MARINHO, 2013;PARADA, 2008). O histórico da comunidade, com a influência de agentes externos, como a igreja católica, a formação política de sua principal liderança, Sr. Ezequiel, e a elaboração do Plano de Gestão Ambiental foram fatores que contribuíram decisivamente nesse processo de organização comunitária.…”
Section: Modos De Organização (Cultura)unclassified
See 1 more Smart Citation