2013
DOI: 10.1590/1982-43272354201308
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Temperamento de Crianças e Diferenças de Gênero

Abstract: O objetivo do presente estudo foi analisar estudos sobre o efeito do temperamento e gênero no desenvolvimento, do nascimento até a idade escolar. Uma revisão sistemática foi realizada nas bases PubMed, PsycInfo, Web of Science, LILACS and SciELO. As palavras-chave temperament e gender ou sex differences foram usadas para identificar estudos empíricos publicados entre 2004 e Abril/2009. Os resultados mostraram que nos estudos sobre amostras de crianças com desenvolvimento típico, meninos apresentaram maiores es… Show more

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“…With regard to behavior problems, parents and teachers were in agreement that preschool and school-age boys present more behavior problems (Bandeira et al, 2006b;Cosentino-Rocha & Linhares, 2013;Olson & Hoza, 1993). The findings of this study confirm that parents/caregivers and teachers are indispensable informants on children's behavior (Konold et al, 2010) and they assess behavior differently (Bolsoni-Silva et al, 2006;Satake et al, 2003).…”
Section: Discussionsupporting
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“…With regard to behavior problems, parents and teachers were in agreement that preschool and school-age boys present more behavior problems (Bandeira et al, 2006b;Cosentino-Rocha & Linhares, 2013;Olson & Hoza, 1993). The findings of this study confirm that parents/caregivers and teachers are indispensable informants on children's behavior (Konold et al, 2010) and they assess behavior differently (Bolsoni-Silva et al, 2006;Satake et al, 2003).…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 78%
“…Some studies have found that boys have more behavior problems, especially externalizing ones (Bandeira et al, 2006a;Cosentino-Rocha & Linhares, 2013;Olson & Hoza, 1993), while girls have more internalizing problems (Cosentino-Rocha & Linhares, 2013;Olson & Hoza, 1993). However, Massola and Silvares (2005), in agreement with other studies, did not find any differences in externalizing and internalizing problems when evaluating boys and girls from the point of view of teachers and parents using the instruments Child Behavior Checklist (CBCL) and Teachers Report Form (TRF).…”
mentioning
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“…Recentemente, estudos de revisão indicam que existem poucos estudos sobre temperamento de prematuros, sendo que estes são mais centrados em avaliações por meio de relatos e não por observações sistemáticas (Cosentino-Rocha & Linhares, 2013;Klein & Linhares, 2010;Linhares, Dualibe, & Cassiano, 2013). O objetivo do presente estudo foi elaborar e testar um modelo combinado de avaliação do temperamento de crianças, diferenciadas pela idade gestacional, e do comportamento no contexto interativo com a mãe, na fase de 18 a 36 meses de idade.…”
unclassified
“…Nas comparações entre meninos e meninas, constatou-se que meninos apresentaram escores mais baixos de habilidades sociais (Leman & Bjornberg, 2010) e escores mais altos de comportamentos problema (Cosentino-Rocha & Linhares, 2013;Landale et al, 2013;Samarakkody et al, 2012). As comparações demonstraram que as práticas educativas são diferenciadas para meninos e meninas, sendo que os professores usam mais práticas negativas (Silver, Measelle, Armstrong, & Essex, 2010) com os meninos, o que pode explicar, ao menos em parte, a permanência de mais problemas de comportamento em meninos e mais habilidades sociais em meninas.…”
Section: Categorias Do Re-hse-prunclassified
“…Guerra et al (2015) analisaram as queixas de professores ao encaminharem crianças para um centro de atendimento educacional especializado e constataram que, em 92 encaminhamentos escolares, 69% das queixas eram de problemas externalizantes e apenas 16 dessas crianças tinham diagnóstico para o atendimento em educação especial (Sindrome de Down, Transtorno do Espectro Autista, Hipotireodismo, Paralisia Cerebral, Síndrome de Dand Walker e Hidrocefalia), sendo, portanto, a grande maioria das crianças encaminhadas sem diagnóstico. Os meninos são comumente referidos como os que apresentam mais problemas de comportamento externalizantes (Cosentino-Rocha & Linhares, 2013;Landale et al, 2013;Samarakkody et al, 2012), enquanto as meninas tendem a ter repertório mais elaborado de habilidades sociais (Leman & Bjornberg, 2010) mas, em contrapartida, apresentam mais problemas internalizantes (Cosentino-Rocha & Linhares, 2013).…”
unclassified