“…Ou seja, são reflexões que se dispuseram a pensar sobre a capacidade de os grupos influenciarem seus fiéis a partir de uma série de estratégias de controle. Difusas ou voluntárias, tais estratégias de iniciação, interiorização e/ou prescrição movem muitos indivíduos na direção de uma fé que fortalece traços étnicos, culturais e/ou identitários (TOPEL, 2003;RICKLI, 2004;DROOGERS, 2008;FERREIRA, 2009;SEGATO, 2007). De uma maneira mais explícita, outro grupo de artigos considera a força da religião no controle de comportamentos e nas prá-ticas cotidianas, reforçando a ideia de comunidade de sentido, que algumas religiões ainda possuem na contemporaneidade (LUNA, 2008;THEIJE, 2008;BIRMAN;MENESES;GOMES, 2011 No que se refere a novas estratégias de divulgação das religiões, vale ressaltar que se trata de um tema emergente.…”