“…Aliado a isso, também são incrementadas ao processo de trabalho novas técnicas gerenciais (informática, informacional, comunicacional e mecânico-sensorial), sendo marcantes as práticas de precarização nesta atividade. Outras patologias também vão surgindo, como distúrbios psíquicos, alterações gastrointestinais, entre outras 14 . Considerando-se que neste espaço laboral o grau de quantidade de fala e a intensidade vocal dos trabalhadores são maiores do que em situações extralaborais 18 , é comum observar queixas específi-cas de voz como cansaço ao falar, rouquidão, perda da voz, pigarro e tosse constante, além de falta de ar, dor ao falar e ao engolir 19 , com aumento das chances de desenvolverem sintomas vocais neste ambiente específico 20,21 , evidenciando a relação existente entre o trabalho e os problemas vocais.…”