Synchronizing coffee blossoming and fruit ripening in irrigated crops of the Brazilian Cerrado Mineiro Region

Abstract

Non-uniform blossoming due to deficit irrigation is common in perennial crops such as coffee. It usually leads to uneven ripening of fruits and impairs harvesting efficiency and quality of coffee. The effect of different water deficit periods was evaluated on development stage of flower bud at blossoming stages in coffee plantations. We also evaluated the effect of water deficit on growth, productivity, maturation, and physical quality of the bean. Two identical trials were performed on 19-month-old Coffea arabica cultivars (‘Catuaí Vermelho IAC 144’ and ‘Bourbon Amarelo J9’), from June 2008 to July 2009. Irrigation was suspended and resumed at different times (seven treatments) at the pre-flowering stage using a randomized block design with four replicates. The cultivars reached different levels of deficit for the same period of suspended irrigation. In ‘Catuaí’, 60% of the flower buds opened after the coffee plants were exposed to water deficit from early or late June to early September. In ‘Bourbon’, even the longer water deficit period (06/09 to 09/07) did not induce blossoming greater than 20%. Growth was slightly affected during the water withholding period, but not in the subsequent evaluations in October or January. In both cultivars, drought promoted a higher percentage of ripe cherries at harvest than continuous irrigation, regardless of treatment. In conclusion, although blossoming was not a single concentrated event, especially in ‘Bourbon’, withholding irrigation in the pre-flowering stage contributed to uniform fruit ripening in both Arabica coffee cultivars.

Use of organic fertilization with irrigation in coffee production in brazilian cerrado

“…The use of irrigation increases coffee fruit size. The finding of increased coffee grain size was also reported by Fernandes et al (2019), Rezende et al (2006), Soares et al (2005), Teodoro et al (2005) and Miranda et al (2020).…”

Agricultura irrigada no Brasil: inovação, empreendedorismo e sistemas de produção

“…Para atingir tais níveis de produtividade, as plantas forrageiras chegam a extrair mais de 900 kg ha -1 ano -1 de nitrogênio (N) em sistemas de pastejo, e mais de 1.800 kg ha -1 ano -1 de N em sistemas de produção e corte de forragem (DRUMOND;AGUIAR, 2005;MELO et al, 2020).…”

“…Nesse modelo considera-se a produção anual de forragem desejada, a eficiência de colheita, os índices de ciclagem via fezes e urina (quando em pastejo), incluindo taxas de decomposição e distribuição do material na área, os índices de colheita (sistemas de corte de forragem), índices de ciclagem da forragem não colhida (material morto oriundo do resíduo, senescência, acamamento, material coletado e não ingerido, etc.) e os índices de eficiência dos nutrientes em formas orgânicas (COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO -RS/SC, 1994;DRUMOND;AGUIAR, 2005;AGUIAR, 2011;DUBEUX JR. et al, 2011;DRUMOND, 2012).…”

Trocas gasosas de cafeeiros (Coffea arabica) em altas temperaturas no Cerrado goiano

“…O déficit hídrico controlado em região de bioma Cerrado apresenta sucesso na sincronização da maturação dos frutos, não causando perdas produtivas em relação ao uso contínuo da irrigação (Miranda et al, 2020). A adoção desse manejo em vários ciclos consecutivos pode ocasionar em uma maior adaptação das cultivares, quando comparado a apenas um ciclo de déficit hídrico, pois assim, as cultivares apresentam maior atividade da Research, Society andDevelopment, v. 9, n. 11, e4779119973, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9973 Rubisco e de enzimas antioxidantes, desencadeando um alerta no sistema de defesa da planta, o qual gera uma 'memória seca' (Menezes-Silva et al, 2017).…”