“…Esse crescente processo de valorização da formação superior e as demandas pela sua ampliação, em Portugal, têm impulsionado estudos com foco nos processos de transição para o mercado de trabalho (Figueiredo, Biscaia, Rocha, & Teixeira, 2017) e da empregabilidade (David, Abreu, Segura, Formigoni, & Montovani, 2015); na transição do ensino secundário (Neves, Ferraz, & Nata, 2017); nas questões da equidade e da democratização (Dias, 2015); nas especificidades institucionais (Conceição, Heitor, & Horta, 2003;Magalhães, Amaral, & Tavares, 2009); nos novos públicos que acedem a esta formação (Brás et al, 2012;Fragoso et al, 2013); na questão das tecnologias e nas possibilidades do ensino a distância (Hasan & Laaser, 2010); nas implicações do Processo de Bolonha (Leite, Fernandes, & Sousa-Pereira, 2017;Thomas Dotta & Lopes, 2014); e nas características dos estudantes (Almeida, Guisande, Soares & Saavedra, 2006;Cerdeira, 2016). Apesar dos diferentes focos dos estudos que incidem sobre esse nível de ensino em Portugal, a questão das políticas acaba por ser transversal à sua grande maioria.…”