“…Para tanto, utilizaram-se os termos 1. colonialismo AND "internacionalização da educação superior" e 2. colonial AND "internacionalização da educação superior", sem restrição temporal. À medida que não emergiram quaisquer resultados, realizaram-se duas buscas mais amplas, com os termos 1. colonialismo AND internacionalização (14 resultados); e 2. colonial AND internacionalização (28 resultados (Saraiva, 2008); O colonialismo transnacional evidenciado no agronegócio brasileiro contemporâneo (Firmiano, 2010); A hegemonia da língua inglesa no campo científico e a reprodução da lógica colonial nesse domínio (Rosa & Alves, 2011); A reprodução do colonialismo nas relações entre China e África (Ouriques & Lui, 2012); A relação entre a internacionalização dos estudos no Brasil e o lugar tradicionalmente ocupado pelo estrangeiro no processo de reprodução das elites locais (Amorim, 2012); A colonialidade epistêmica resultante da adoção acrítica de referenciais angloamericanos nos estudos sobre negócios internacionais (Spohr & Alcadipani, 2013); A hegemonia euro-americana contemporânea na literatura de gestão estratégica e a negligência do debate sobre o capitalismo no contexto de sucessivas crises da globalização neoliberal (Faria, Imasato & Guedes, 2014); A lógica colonialista da maior parte das pesquisas desenvolvidas a partir da teoria da gestão comparativa (Borim-De-Souza & Segatto, 2015); A geopolítica do conhecimento e a governança internacional presentes nas grandes áreas de negócios internacionais e gestão internacional (Faria & Guedes, 2015).…”