“…Assim, para Appadurai (2020), o passaporte é, paradoxalmente, um repositório da nacionalidade, santificado pelas nações modernas, e repositório da desconfiança simultaneamente. Ou seja, o documento também é espaço de conflito, negociação e contestação, já que é passível de ser fabricado, usado e manipulado pelos seus portadores (Etcheverry, 2016).…”