Smart Grid and the low voltage consumer behavior facing the dynamic energy rates in the Brazil

Figueiro, I. C.; Canha, L. N.; Abaide, Alzenira da Rosa; Neto, Nelson Knak; Bernardon, Daniel Pinheiro

doi:10.1109/upec.2012.6398618

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“…Therefore, a combination of high penetration RESs, electricity and natural gas networks, and ESs as a multi-carrier system would be considered as an effective solution in a power system design to improve the system stability, reliability, and flexibility [3]. The residential buildings in power systems are critical components in determining peak demand periods [4]. Therefore, this paper focuses on managing and controlling power using HSEG.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

An energy management system structure for Neighborhood Networks

Gholinejad

Adabi

Marzband

2021

Journal of Building Engineering

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

An energy management system structure for Neighborhood Networks

Gholinejad

Adabi

Marzband

2021

Journal of Building Engineering

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“…AFig. 5mostra a variável "Kz", que é uma porcentagem do valor da TUSD da tarifa monômia convencional, sempre inferior a unidade(Figueiró et al 2012).…”

unclassified

Impacto da Geração Fotovoltaica nas Unidades Residenciais com Tarifa Horária Branca

Vaz

Farret

2020

Anais Do Simpósio Brasileiro De Sistemas Elétricos 2020

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Atualmente o Brasil possui em torno de 1,34% de toda sua geração de energia elétrica proveniente da energia fotovoltaica, com perspectivas de que até 2024 este percentual dobre. O aumento expressivo de geradores fotovoltaicos conectados à rede no Brasil fez com que a Aneel apresentasse um novo modelo tarifário brasileiro – Tarifa Branca – no ano de 2016. Este novo modelo de gerenciamento do sistema elétrico de potência é baseado nos pilares das smart grids. Portanto, com as grandes perspectivas de crescimento ainda maior da energia fotovoltaica e o novo modelo tarifário, este artigo mostra o impacto da Geração Distribuída na Tarifa Branca em uma residência com consumo típico na faixa de 301 a 500 kWh comparando-a com à tarifa convencional. Nesta análise do consumo de energia não se levou em conta a mudança nos hábitos de consumo de energia, mas procura-se mostrar as consequências que as duas tarifas para baixa tensão teriam para o consumidor final usando Geração Distribuída. O resultado foi um incremento aproximado de 16% no custo mensal da energia, ou um crescimento de 16% na geração fotovoltaica, caso se mantenha o atual padrão de consumo.

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