Segurança Do Paciente Na Percepção De Acadêmicos De Enfermagem

Abstract

O estudo buscou conhecer a compreensão de acadêmicos em enfermagem a respeito da segurança do paciente a partir de seu contato com a prática. Estudo exploratório e descritivo, de natureza qualitativa, realizado em 2014, com 103 alunos do curso de graduação em Enfermagem de uma universidade federal do Sul do Brasil. Os alunos relataram como principais ações para a segurança do paciente, os cuidados com medicações e a integridade do paciente. Em relação à prática, consideraram o cuidado com o paciente e o comportamento individual e coletivo. Também citaram os erros de outros profissionais e a empatia com o paciente. Demonstram conhecimento sobre a cultura de segurança do paciente, mas esse ainda está relacionado ao empirismo, precisando de maior aprofundamento teórico-científico. Além disso, consideraram a segurança como algo pontual, e não processual e onipresente.

Segurança do paciente na compreensão de estudantes da área da saúde

“…Thus, if this chain of factors that are necessary to establish a safety culture is explored from the beginning of training, the better the results of these professionals after graduation, resulting in effective actions for safe care (12) . The training process undergone by professionals should include technical and scientific knowledge, which enable them to intervene in the health/disease process through tools that ensure the quality of health care.…”

Estresse ocupacional e cultura de segurança: tendências para contribuição e construção do conhecimento em enfermagem

“…Destas, vinte e três (85,2%) eram dissertações (mestrado acadêmico) e 4 (14,8%) teses. Quanto à área do conhecimento, 21 (77,8%) eram da enfermagem [8][9][10][11][12][13][14][15][16][17][18][19][21][22][23][24][25][26][27][28]34 ; 2 (7,4%) correspondiam à enfermagem fundamental 32,33 ; 1 (3,7%), à atenção à saúde 20 ; 1 (3,7%), à enfermagem na saúde do adulto 29 ; 1 (3.7%), às ciências para a saúde 30 e 1 (3.7%) referente à área de saúde, sociedade e ambiente 31 .…”

“…No que concerniu ao tipo de abordagem metodológica das teses e dissertações, 23 (85,2%) utilizaram o método quantitativo 9-16,18,20-30,32-34 e 4 (14,8%), o método quantitativo-qualitativo (misto) 8,17,19,31 . A análise dos dados predominante foi a estatística descritiva e inferencial, representando 19 (70,4%) produções 8,10,11,14,16,[20][21][22][23][24][25][26][27][28][29][30][31][32]34 , seguida de estatística descritiva, somente, com 4 (14,8%) 12,13,15,33 .…”

“…A análise dos dados predominante foi a estatística descritiva e inferencial, representando 19 (70,4%) produções 8,10,11,14,16,[20][21][22][23][24][25][26][27][28][29][30][31][32]34 , seguida de estatística descritiva, somente, com 4 (14,8%) 12,13,15,33 . Após, a estatística inferencial, somente, com 2 (7,4%) 9,18 e, por fim, 1 (3,7%) estudo utilizou a estatística descritiva junto com a observação não participante 17 e 1 (3,7%), a estatística descritiva, inferencial e análise de conteúdo de Bardin 19 .…”

“…No que se referiu ao cenário das tendências, 11 (40,8%) foram desenvolvidas em todo o ambiente hospitalar 10,20,22,24,[26][27][28][31][32][33][34] ; 3 (11,1%), em Unidade de Terapia Intensiva Adulto (UTI) 14,25,29 ; 2 (7,4%), em UTI neonatal, pediátrica e materno-infantil 12,23 ; 2 (7,4%), em ambiente cirúrgico 9,30 ; 2 (7,4%), em hospital oncológico 8,13 e 1 (3,7%), no centro obstétrico e alojamento conjunto 21 . Também, 1 (3,7%) estudo foi realizado em uma unidade de transplante renal 11 ; 1 (3,7%), em instituição cardiovascular 16 ; 1 (3,7%), em unidades de emergência pediátricas 15 ; 1 (3,7%), em clínica cardíaca 17 ; 1 (3,7%), em centro de pesquisas oncológicas 18 e 1 (3,7%), em cenário acadêmico 19 . Esses cenários dominantes corroboraram com a proposta dos instrumentos utilizados, uma vez que estes foram adaptados e traduzidos para a realidade brasileira para serem desenvolvidos em ambientes hospitalares .…”