Seasonal development of secondary xylem and phloem in Schizolobium parahyba (Vell.) Blake (Leguminosae: Caesalpinioideae)

Abstract

The cambial activity and periodicity of secondary xylem and phloem formation have been less studied in tropical tree species than in temperate ones. This paper describes the relationship between seasonal cambial activity, xylem and phloem development, and phenology in Schizolobium parahyba, a fast growing semideciduous seasonal forest tree from southeastern Brazil. From 2002 to 2003, wood samples were collected periodically and phenology and climate were recorded monthly in the same period. S. parahyba forms annual growth increments in wood, delimited by narrow initial parenchyma bands. The reduction of the cambial activity to a minimum correlates to the dry season and leaf fall. The higher cambial activity correlates to the wet season and the presence of mature leaves. In phloem, a larger conductive region was observed in the wet season, when the trees were in full foliage. The secondary phloem did not exhibit any incremental zone marker; however, we found that the axial parenchyma tends to form irregular bands.

DENDROCRONOLOGIA DE ÁRVORES DE Schizolobium parahyba(Vell.) S. F. Blake DE OCORRÊNCIA NA REBIO DE TINGUÁ-RJ

“…Essas características, entre outras, estão entre os principais tipos de marcação de anéis de crescimento de espécies potenciais para estudos dendrocronológicos, concordando com o padrão referido na literatura para a espécie (FERREIRA, 2002;TOMAZELLO FILHO et al, 2004;LISI et al, 2008;MARCATI et al, 2008;GUIMARÃES, 2010).…”

“…Essa autora observou taxas elevadas de crescimento no período que precede a morte dos indivíduos estudados, período esse com maiores índices pluviométricos, sob a influência do evento La Niña. Marcati et al (2008), em estudo também com o S. parahyba em uma Floresta Estacional Semidecidual localizada em Botucatu, SP, verificaram que a espécie tem sua atividade cambial reduzida no início da estação seca, coincidindo com a queda de folhas, sendo o crescimento em diâmetro e o desenvolvimento das folhas no início da estação chuvosa. Contudo, os resultados de S. parahyba na ReBio do Tinguá são distintos com os estudos citados acima, em que se observaram maior crescimento da espécie no período de menor precipitação.…”

“…Os dados deste trabalho corroboram os resultados dessa autora, ou seja, alguns indivíduos apresentam idade superior a 50 anos. Com isso, S. parahyba está inserida em um grupo das árvores e arbustos de ciclo de vida longo, com idade superior a 50 anos de idade, classificada como grande pioneira (MARTÍNEZ-RAMOS, 1985;SWAINE;WHITMORE, 1988) e não grupo das árvores pioneiras de ciclo curto, em que a idade seria inferior aos 50 anos.…”

How does Cariniana estrellensis respond to different irradiance levels?

“…Stomatal density was determined by imprinting the abaxial leaf surface in glass slides using a cyanoacrylate ester adhesive (Super Bonder Ò ). The quantitative stem anatomical characteristics included the following: thickness of the periderm; secondary phloem; cambial zone (radial rows of fusiform and ray initials, including phloem and xylem mother cells according to Marcati et al 2008); secondary xylem; and vessel element diameter, length and density. Measurements of the stem tissues were taken from transverse sections.…”

The cambium activity in a changing world

“…This issue becomes more challenging in tropical forests, where the climate influences on cambium activity and its derivatives are less defined. Temperature, water availability, day length, or even a combination of them, may influence cambium activity depending on the characteristics of each species (e.g., Marcati et al 2008;Krepkowski et al 2011;Bosio et al 2016). This is especially important, considering its high biodiversity, about 50,000 tree species (Slick et al 2015).…”