“…Ferrazza et al (2015) obtiveram a média de 67,90% para a participação da alimentação no custo operacional efetivo de propriedades familiares. O percentual aqui encontrado também está acima do percentual médio encontrado por Lopes et al (2004a), de 59,95%, e por Lopes et al (2016), que encontraram 63,32% e 62,69% para sistemas de produção com baixo e médio nível tecnológico, respectivamente e também acima da média de 57,33%, obtida por Lopes et al (2008b).Vale salientar que o sistema de produção utilizou suplementação concentrada durante todo o ano e, na época da seca, suplementação volumosa e concentrada, além de ter gasto com recuperação de pastagens. No grupo energia (combustível e energia elétrica), o valor de 3,33% de participação no custo operacional efetivo (Tabela 4) foi próximo aos valores encontrados por Lopes et al (2016), que verificaram variação de 2,70 a 4,25% em propriedades com diferentes níveis tecnológicos.…”