2007
DOI: 10.11606/issn.2238-6149.v18i2p54-62
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Redes sociais e construção de projetos terapêuticos: um estudo em serviço substitutivo em saúde mental

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“…Por fim, foram encontrados seis artigos que tinham por objetivo investigarem conceitos e práticas específicas, que são encontradas nos dispositivos de Reforma Psiquiátrica e suas relações com o atendimento na perspectiva de rede (Nicácio & Campos, 2005;Mângia & Muramoto, 2007;Amorim & Dimenstein, 2009;Batista, 2009;Montanher & Leal, 2013;Ferreira, Coimbra, Kantorski, & Guedes, 2014). Com o propósito de discutir o modelo de instituição porta aberta, com referência na Reforma Psiquiátrica italiana e no campo da saúde coletiva, Nicácio & Campos (2005) fazem uma análise crítica da experiência santista em saúde mental, abordando os aspectos estratégicos que norteam as redes de saúde mental de base comunitária / territorial e dos serviços substitutivos, evidenciando as dimensões dos modelos de atenção comprometidos com a promoção dos direitos dos usuários e com a superação do modelo asilar no contexto do SUS frente às necessidades de planejamento e implementação de uma atenção condizente com as singularidades das diversas realidades.…”
Section: Artigos Científicosunclassified
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“…Por fim, foram encontrados seis artigos que tinham por objetivo investigarem conceitos e práticas específicas, que são encontradas nos dispositivos de Reforma Psiquiátrica e suas relações com o atendimento na perspectiva de rede (Nicácio & Campos, 2005;Mângia & Muramoto, 2007;Amorim & Dimenstein, 2009;Batista, 2009;Montanher & Leal, 2013;Ferreira, Coimbra, Kantorski, & Guedes, 2014). Com o propósito de discutir o modelo de instituição porta aberta, com referência na Reforma Psiquiátrica italiana e no campo da saúde coletiva, Nicácio & Campos (2005) fazem uma análise crítica da experiência santista em saúde mental, abordando os aspectos estratégicos que norteam as redes de saúde mental de base comunitária / territorial e dos serviços substitutivos, evidenciando as dimensões dos modelos de atenção comprometidos com a promoção dos direitos dos usuários e com a superação do modelo asilar no contexto do SUS frente às necessidades de planejamento e implementação de uma atenção condizente com as singularidades das diversas realidades.…”
Section: Artigos Científicosunclassified
“…Com o propósito de discutir o modelo de instituição porta aberta, com referência na Reforma Psiquiátrica italiana e no campo da saúde coletiva, Nicácio & Campos (2005) fazem uma análise crítica da experiência santista em saúde mental, abordando os aspectos estratégicos que norteam as redes de saúde mental de base comunitária / territorial e dos serviços substitutivos, evidenciando as dimensões dos modelos de atenção comprometidos com a promoção dos direitos dos usuários e com a superação do modelo asilar no contexto do SUS frente às necessidades de planejamento e implementação de uma atenção condizente com as singularidades das diversas realidades. Mângia & Muramoto (2007) argumentaram sobre a importância de se considerar a rede social de suporte do usuário na construção de projetos terapêuticos individuais, apresentando estudos focados nos êxitos psicossociais positivos de pessoas com transtornos mentais severos que apresentam uma rede social significativa. Uma análise crítica dos Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) foi realizada por Amorim & Dimenstein (2009), que evidenciaram as dificuldades de articulação desses serviços com os CAPS, que acaba por criar uma lógica "biopolítica" de atenção, propondo atividades para o aprimoramento e a ampliação das redes afetivas dos egressos de instituições psiquiátricas.…”
Section: Artigos Científicosunclassified
“…Embora os profissionais da saúde mental legitimem no seu discurso a concepção de reabilitação psicossocial como direcionamento para novos rumos na assistência, na prática, sugere-se, a partir dos autores Mângia e Muramoto (2007), Wachholz e Mariotti (2009), Barros et al (2002) e Nicácio e Campos (2004), uma tendência ao incrementalismo nas formas de assistir a pessoa com sofrimento mental. No que se refere especialmente à Terapia Ocupacional, o modelo de reabilitação como paradigma norteador das práticas substitutivas da saúde mental tem sintonia com a proposta de atuação da Terapia Ocupacional, que nasceu sob o signo da reabilitação.…”
Section: Desafios Da Inscrição Da Terapiaunclassified
“…As redes sociais podem ser consideradas espaços em que as pessoas contam com suporte e apoio emocional, compartilham problemas e tentam encontrar soluções, como um sistema de apoio, um sistema de modos e elos ou um conjunto de relações sociais entre pessoas (MÂNGIA; MURAMOTO, 2007).…”
Section: A Rede Social E O Territóriounclassified