“…Uma delas estudou a humanização do atendimento no âmbito da medicina intensiva, com 100 familiares de usuários de UTI, e avaliou a assistência às famílias. Nos resultados, um total de 96% considerou a qualidade da equipe médica como ótima ou boa; no entanto, 15% declararam estar insatisfeitos com as informações médicas 15 . 7 2 4 7 2 4 7 2 4 7 2 4 Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Silva FD, Chernicharo IM, Silva RC, Ferreira MA Quanto à equipe de enfermagem, 95% qualificaram o atendimento como ótimo ou bom, 25 % afirmaram não ter conversado com algum integrante da equipe e 5% se disseram insatisfeitos com as informações prestadas.…”
Section: Metodologiaunclassified
“…7 2 4 7 2 4 7 2 4 7 2 4 Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Silva FD, Chernicharo IM, Silva RC, Ferreira MA Quanto à equipe de enfermagem, 95% qualificaram o atendimento como ótimo ou bom, 25 % afirmaram não ter conversado com algum integrante da equipe e 5% se disseram insatisfeitos com as informações prestadas. O tempo permitido para a visita foi citado por 29% dos entrevistados como insuficiente 15 . Esta concepção dos familiares acerca da visita em UTI, na interface com o debate ora proposto, também foi abordada em outro estudo, no qual se observou, quanto às orientações, que 23 familiares (56 %) responderam ter existido esclarecimentos sobre a unidade, sua finalidade, normas e rotinas.…”
Pesquisa qualitativa, cujo objetivo foi identificar elementos da prática dos enfermeiros de terapia intensiva que dificultam a implementação da humanização da assistência, analisando-os à luz da Política Nacional de Humanização. Realizaram-se entrevista semiestruturada com 22 enfermeiros de uma unidade de terapia intensiva e análise temática de conteúdo. O usuário, a família e a equipe integram a prática cotidiana de cuidados, mas os dispositivos da humanização contidos na Política, como visita aberta, ambiência, acolhimento, interação com a equipe multiprofissional, oficinas e grupos de trabalho, não são efetivamente implementados para eles. Há dificuldades que indicam necessidade de investimentos na formação e na gestão institucional e do cuidado, de modo que a política de humanização seja efetivamente implantada na unidade de terapia intensiva.
Abstract ResumenInvestigación cualitativa, cuyo objetivo fue identificar elementos de la práctica de los enfermeros de terapia intensiva que dificultan la implementación de la humanización del cuidado, analizándolos a la luz de la Política Nacional de Humanización. Se realizó entrevista semi-estructurada con 22 enfermeros de una unidad de terapia intensiva y análisis temático de contenido. El usuario, la familia y el equipo integran la práctica cotidiana de atención, pero los dispositivos de la humanización contenidos en la Política como visita abierta, ambiente, acogimiento, interacción con el equipo multiprofesional, oficinas y grupos de trabajo no son efectivamente implementados junto a estos. Hay dificultades que indican necesidad de inversiones en la formación y en la gestión institucional y de la atención, de manera que la política de humanización sea efectivamente implantada en la Unidad de Terapia Intensiva. P P P P Pala ala ala ala alabr br br br bras c as c as c as c as cla la la la lav v v v ves: es: es: es: es:
“…Uma delas estudou a humanização do atendimento no âmbito da medicina intensiva, com 100 familiares de usuários de UTI, e avaliou a assistência às famílias. Nos resultados, um total de 96% considerou a qualidade da equipe médica como ótima ou boa; no entanto, 15% declararam estar insatisfeitos com as informações médicas 15 . 7 2 4 7 2 4 7 2 4 7 2 4 Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Silva FD, Chernicharo IM, Silva RC, Ferreira MA Quanto à equipe de enfermagem, 95% qualificaram o atendimento como ótimo ou bom, 25 % afirmaram não ter conversado com algum integrante da equipe e 5% se disseram insatisfeitos com as informações prestadas.…”
Section: Metodologiaunclassified
“…7 2 4 7 2 4 7 2 4 7 2 4 Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Discurso do Enfermeiro sobre humanização na UTI Silva FD, Chernicharo IM, Silva RC, Ferreira MA Quanto à equipe de enfermagem, 95% qualificaram o atendimento como ótimo ou bom, 25 % afirmaram não ter conversado com algum integrante da equipe e 5% se disseram insatisfeitos com as informações prestadas. O tempo permitido para a visita foi citado por 29% dos entrevistados como insuficiente 15 . Esta concepção dos familiares acerca da visita em UTI, na interface com o debate ora proposto, também foi abordada em outro estudo, no qual se observou, quanto às orientações, que 23 familiares (56 %) responderam ter existido esclarecimentos sobre a unidade, sua finalidade, normas e rotinas.…”
Pesquisa qualitativa, cujo objetivo foi identificar elementos da prática dos enfermeiros de terapia intensiva que dificultam a implementação da humanização da assistência, analisando-os à luz da Política Nacional de Humanização. Realizaram-se entrevista semiestruturada com 22 enfermeiros de uma unidade de terapia intensiva e análise temática de conteúdo. O usuário, a família e a equipe integram a prática cotidiana de cuidados, mas os dispositivos da humanização contidos na Política, como visita aberta, ambiência, acolhimento, interação com a equipe multiprofissional, oficinas e grupos de trabalho, não são efetivamente implementados para eles. Há dificuldades que indicam necessidade de investimentos na formação e na gestão institucional e do cuidado, de modo que a política de humanização seja efetivamente implantada na unidade de terapia intensiva.
Abstract ResumenInvestigación cualitativa, cuyo objetivo fue identificar elementos de la práctica de los enfermeros de terapia intensiva que dificultan la implementación de la humanización del cuidado, analizándolos a la luz de la Política Nacional de Humanización. Se realizó entrevista semi-estructurada con 22 enfermeros de una unidad de terapia intensiva y análisis temático de contenido. El usuario, la familia y el equipo integran la práctica cotidiana de atención, pero los dispositivos de la humanización contenidos en la Política como visita abierta, ambiente, acogimiento, interacción con el equipo multiprofesional, oficinas y grupos de trabajo no son efectivamente implementados junto a estos. Hay dificultades que indican necesidad de inversiones en la formación y en la gestión institucional y de la atención, de manera que la política de humanización sea efectivamente implantada en la Unidad de Terapia Intensiva. P P P P Pala ala ala ala alabr br br br bras c as c as c as c as cla la la la lav v v v ves: es: es: es: es:
“…Nestas circunstâncias, comunicar à família o óbito do paciente pode se tornar uma difícil obrigação, uma vez que a falta de profundidade na relação do médico com o paciente internado na UTI e, conseqüentemente, com os seus entes queridos, deixa-o mais frágil para entrar em contato direto com o símbolo do seu "fracasso", a morte 14 . Walllau e col. 15 com o objetivo de avaliarem a visão dos familiares sobre a qualidade e humanização do atendimento em Medicina Intensiva, entrevistaram 100 familiares de pacientes internados na UTI por mais de 48 horas. Os autores constataram que a comunicação surgiu como o principal fator apontado para a qualidade insatisfatória no serviço.…”
Section: Métodounclassified
“…Quinze por cento dos entrevistados declararam-se insatisfeitos com as informações médicas prestadas e 5%, apesar de afirmar satisfação, reclamaram por ter que conversar com diferentes médicos cada dia. Falar sobre o real prognóstico do paciente, informar claramente sobre a evolução da sua doença sem esquecer o envolvimento emocional que cerca o morrer, deve fazer parte de um processo contínuo de comunicação entre todos os integrantes desse processo 15 . Torna-se importante relembrar que não basta ao médico tentar melhorar a comunicação no momento da morte do seu paciente, pois a relação médico-paciente é embasada na adequada comunicação desde o primeiro contato.…”
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A angústia diante do morrer e o maior tempo de permanência dos pacientes críticos nas unidades de terapia intensiva (UTI) são fatores que têm levado a necessidade da melhoria da comunicação entre todos os envolvidos no tratamento desses enfermos, o que justifica esse trabalho, que visa a abordagem desse tema. CONTEÚDO: Foi utilizada a experiência da autora e foram revisados, através da MedLine, do UptoDate, do Google e da Revista Brasileira de Terapia Intensiva, os artigos escritos, nos últimos cinco anos, abordando os temas morte, comunicação, UTI. CONCLUSÕES: A adequada comunicação entre o médico, o paciente, seus familiares e a equipe multiprofissional da UTI é um dos principais fatores que interferem na satisfação, tanto dos pacientes quanto dapacientes quanto daquanto daqueles que trabalham nessa unidade. Para a adequada informação o médico intensivista deve ter a conscimédico intensivista deve ter a consciência dos seus limites terapêuticos curativos e deve aprender a tratar do paciente durante o processo do morrer. Dessa forma sentir-se-á seguro para falar sobre a morte.
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