Psychological suffering, medicalization and women: a perspective of Institutional Ethnography

Abstract

Background Recent years have seen a growing psychological suffer in women attended in primary health care in developing countries. This paper aims to analyze the psychological suffering in a small city in northeastern Brazil and its relationship with medicalization from the perspective of Institutional Ethnography (IE).Methods We applied 202 SRQ-20 questionnaires in the first research step. In the second step, four women were interviewed in the primary health care service.Results The results demonstrated a high number of primary health care users in psychological suffering (47.02%). The data also point to a significant prevalence of women in psychological suffering, the use of medicines and the struggles in dealing with the difficulties of everyday life.Conclusions The medicalization of psychological suffering appeared several times in this study through the invisibility of these sufferings under the blanket of biomedical and medicalizing discourse. Those facts can affect contemporary women and the contradictions of being a woman in a capitalist and patriarchal society.

O Processo De Formação Docente E Suas Contribuições Para as Práticas Reflexivas E Críticas

“…O processo de formação docente é contínuo, ocorre em diferentes espaços e com a participação de diversos sujeitos no exercício da docência, relacionando sempre a teoria com a prática e a prática com a teoria. Visto que, a falta de unidade entre os saberes docentes gera uma prática pedagógica frágil, não crítica, que não transforma e não constrói, mas reproduz as representações sociais de uma classe homogênea da sociedade (MEDEIROS;CABRAL, 2006).…”

O conhecimento dos professores de educação física do município de Turvo/SC acerca das tendências pedagógicas críticas

“…Portanto, o exercício da docência, enquanto ação transformadora que se renova tanto na teoria quanto na prática, requer necessariamente o desenvolvimento de uma consciência crítica. (MEDEIROS;CABRAL, 2006). E neste sentido podemos dizer que o exercício da ação docente requer preparo.…”

“…Preparo que não se esgota nos cursos de formação, mas, para o qual há uma contribuição específica enquanto formação teórica (em que a unidade teoria e prática é fundamental) para a práxis transformadora. (MEDEIROS;CABRAL, 2006).…”