2016
DOI: 10.21708/avb.2016.10.1.5476
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Prevalência, Etiologia E Fatores De Risco De Mastite Clínica Em Rebanhos Leiteiros De Viçosa-Mg

Abstract: A mastite bovina é a inflamação da glândula mamária que ocasiona grandes perdas na produção leiteira. Portanto, objetivou-se avaliar a prevalência, agentes causadores e fatores relacionados às práticas de manejo e características de produção determinantes de mastite clínica em 44 propriedades leiteiras de ViçosaMG. Em 617 vacas, a mastite clínica foi determinada por meio de exame clínico da glândula mamária e teste da caneca. Amostras de leite dos quartos mamários com mastite clínica foram submetidas à exames … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2
1

Citation Types

0
10
0
13

Year Published

2016
2016
2021
2021

Publication Types

Select...
3
2

Relationship

1
4

Authors

Journals

citations
Cited by 14 publications
(23 citation statements)
references
References 23 publications
0
10
0
13
Order By: Relevance
“…TABELA 1 Prevalência da mastite clínica e subclínica dos bovinos leiteiros com a implantação das Boas Práticas Agropecuárias (BPA) em uma propriedade leiteira no município de Alegre/ES. (2001), Saab et al (2014), Da Cunha et al (2015, Assis et al (2017), e De Sá et al (2018, que descrevem esses patógenos como os principais agentes etiológicos da mastite bovina contagiosa em diferentes regiões do Brasil.…”
Section: Resultsunclassified
“…TABELA 1 Prevalência da mastite clínica e subclínica dos bovinos leiteiros com a implantação das Boas Práticas Agropecuárias (BPA) em uma propriedade leiteira no município de Alegre/ES. (2001), Saab et al (2014), Da Cunha et al (2015, Assis et al (2017), e De Sá et al (2018, que descrevem esses patógenos como os principais agentes etiológicos da mastite bovina contagiosa em diferentes regiões do Brasil.…”
Section: Resultsunclassified
“…Animais mais velhos geralmente têm maior risco de lesões crônicas nos tetos, por terem sidos submetidos à fricção da teteira durante as lactações. Além disto, trata-se de animais com maior potencial leiteiro, demandando assim mais tempo no processo de ordenha, predispondo o animal a maior ação traumática do equipamento sem manutenção (Neijenhuis et al, 2000;Oliveira et al, 2010b Os micro-organismos encontrados no ambiente geralmente ocasionam mastite clínica (Contreras & Rodríguez, 2011;Cunha et al, 2016). No presente estudo, a ausência de associação entre sujidade de tetos e mastite pode ser explicada pelo fato dos micro-organismos causadores de mastite subclínica serem geralmente contagiosos.…”
Section: Resultsunclassified
“…O leite nem sempre é obtido em condições adequadas, devido à alta diversidade dos sistemas de produção leiteira, falta de assistência técnica e conscientização dos produtores. Além disso, há ineficiência dos meios de prevenção de uma das principais enfermidades que acometem os rebanhos leiteiros, a mastite (Giombelli et al, 2011;Cunha et al, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…Apesar do comprovado impacto que a mastite tem sobre os sistemas de produção de leite, não é possível afirmar com precisão qual é a extensão do problema nos rebanhos brasileiros. Alguns trabalhos avaliaram a prevalência da mastite subclínica, no entanto, os resultados apresentam grande variação (de 15,6% a 63,6%) (Busanello, et al, 2017;Cunha et al, 2015;Ziech et al, 2013;Oliveira et al, 2011;Oliveira et al, 2010;Bueno et al, 2002;Costa et al, 1999 Ao utilizar a CCST como parâmetro para estimar a extensão das perdas na composição do leite em função da mastite subclínica, deve-se levar em consideração que a CCST é a média da CCS de cada vaca do rebanho, ponderada pela sua produção de leite.…”
Section: Justificativa Do Trabalhounclassified
“…Em estudos regionais que avaliaram pequeno número de fazendas (n = 5 -44), a prevalência variou de 15,6% a 63,6% (Cunha et al, 2015;Ziech et al, 2013;Oliveira et al, 2011;Oliveira et al, 2010;Bueno et al, 2002;Costa et al, 1999 Dentre todas as possíveis interações entre as variáveis (estação do ano, tamanho do rebanho e CCST), apenas a interação entre tamanho do rebanho e categoria de CCST foi significativa para ambas as variáveis, prevalência (p = 0,0015) e CCST (p <0,0001). Ao explorar essa interação pode-se observar que na categoria de CCST "A" não houve diferença na prevalência entre os diferentes tamanhos de rebanho, mas para as demais categorias ("B", "C" e "D") os rebanhos pequenos tiveram maior prevalência em comparação aos grandes, enquanto que os médios não diferiram dos pequenos e dos grandes (Tabela 2).…”
Section: Introductionunclassified