“…Carlos et al (2019), onde avaliou a amplitude de movimento ativa em indivíduos com discinesia escapular, o qual foram incluídos no estudo 129 indivíduos, sendo comparado a ADM ativa do membro superior dominante com o não dominante, no primeiro momento foi avaliado a rotação externa ativa de ombro, sendo identificado que ADM ativa de rotação externa foi significativamente maior no ombro dominante com 90º, em comparação com o ombro não dominante com 87º, já para rotação interna de ombro, os resultados comparativos foram o inverso, com 72º para o membro superior dominante e 80º para o membro superior não dominante.No estudo de Vargas & Juleysi (2020), foi investigado a relação com a amplitude de movimento do ombro e escápula, com o encurtamento e rigidez dos musculos peirotal menos e trapézio superior, o qual foi avaliado através de técnicas de alongamentos nos respectivos musculos, analisando se havia ganho na ADM destes pacientes apos as tecnicas, constando que o encurtamento destes musculos reflete significativamente para a diminuição da ADM, aumentando substancialmente a probabilidade de ter discinesia escapular. Foi observado então, que entre os participantes do estudo, a discinesia escapular foi identificada em 29,4% dos pacientes com o musculo peitoral menor Além disso, a influência da coordenação muscular reflete de forma que se a ativação Journal of Education, Science and Health -JESH, e-ISSN: 2763-6119 -www.jeshjournal.com.br DOI: https://doi.org/10.52832/jesh.v1iespecial.84 dos músculos escapulares não for produzida corretamente durante os movimentos do ombro, o movimento escapular será alterado.Pode-se observar que desequilíbrios nas ativações musculares, principalmente nos músculos que estabilizam a escápula como: serrátil anterior, alteram o ritmo escapuloumeral facilitando o surgimento de discinesias escapulares(Pontin et al, 2013).…”