2013
DOI: 10.1002/jts.21781
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Predictors of Intimate Partner Violence Revictimization: The Relative Impact of Distinct PTSD Symptoms, Dissociation, and Coping Strategies

Abstract: Psychological distress and coping strategies following intimate partner violence (IPV) victimization may impact survivors' risk for future IPV. The current study prospectively examined the impact of distinct posttraumatic stress disorder (PTSD) symptom clusters (reexperiencing, avoidance, numbing, and hyperarousal), dissociation, and coping strategies (engagement and disengagement coping) on IPV revictimization among recently abused women. Women (N = 69) who were seeking services for IPV and experienced their … Show more

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“…O caráter predominantemente ativo, focado no problema do coping adotado (e.g., resolução de problemas, autossuficiência/autoconfiança, procura de suporte social) documenta a capacidade desse tipo de vítimas para lidar com a adversidade, desafiando o estereótipo tradicional da vítima como sendo alguém "frágil, inativo e impotente". O recurso predominantemente ao coping focado no problema, que tem sido associado a uma diminuição do risco de revitimização (e.g., Hetzel-Riggin & Meads, 2011; Iverson et al, 2013), mostra ainda que essas mulheres tendem a perceber a violência como um estressor suscetível de ser modificado. Por outro lado, esse dado contraria alguns dos estudos (e.g., Coffey et al, 1996, citados por Shorey, Febres, Brasfield, & Stuart, 2012 que defendem que as vítimas recorrem, maioritariamente, ao coping focado na emoção.…”
Section: Discussão Dos Resultadosunclassified
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“…O caráter predominantemente ativo, focado no problema do coping adotado (e.g., resolução de problemas, autossuficiência/autoconfiança, procura de suporte social) documenta a capacidade desse tipo de vítimas para lidar com a adversidade, desafiando o estereótipo tradicional da vítima como sendo alguém "frágil, inativo e impotente". O recurso predominantemente ao coping focado no problema, que tem sido associado a uma diminuição do risco de revitimização (e.g., Hetzel-Riggin & Meads, 2011; Iverson et al, 2013), mostra ainda que essas mulheres tendem a perceber a violência como um estressor suscetível de ser modificado. Por outro lado, esse dado contraria alguns dos estudos (e.g., Coffey et al, 1996, citados por Shorey, Febres, Brasfield, & Stuart, 2012 que defendem que as vítimas recorrem, maioritariamente, ao coping focado na emoção.…”
Section: Discussão Dos Resultadosunclassified
“…O fato de ambos os grupos, com e sem sintomatologia, recorrerem, maioritariamente, a estratégias de coping focado no problema face à sua experiência de vitimização é um resultado surpreendente à medida que a investigação (e.g., Hetzel-Riggin & Meads, 2011;Iverson et al, 2013) informa que esse tipo de coping tende a incrementar o ajustamento psicológico. Por sua vez, o recurso a outras estratégias de coping desadaptativas (e.g., negação, autodistração) tendem a interferir negativamente na recuperação psicológica das vítimas (Orzeck, Rokach, & Chun, 2010).…”
Section: Discussão Dos Resultadosunclassified
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“…A intervenção precoce com manejo do estresse psicológico e desenvolvimento de estratégias de coping para essas situações é importante inclusive para a prevenção de nova ocorrência de VD 14 . De acordo com a literatura internacional, os seguintes aspectos devem ser investi gados durante a anamnese de mulheres usuárias de substâncias que viveram situação/ situações de VD/VPI para o planejamento das melhores intervenções e encaminhamentos necessários 3 : -durante avaliação, considerar ti po de substância, gravidade da dependência, ambiente e contexto de uso; -rastrear VD ou VPI, lembrando que essa investi gação, se realizada sem julgamentos, com empati a e éti ca, terá boa aceitação pela mulher (nunca perguntar na frente da parceria); -rastrear TEPT e outras comorbidades psiquiátricas; -rastrear HIV, infecções sexualmente transmissíveis e outras comorbidades clínicas.…”
Section: Consequências Da Vd Para a Saúde Mental Da Mulherunclassified
“…The related experience and intensity of negative emotional distress, as well as the coping strategies used by victims, have been identified as predictors of police reporting (Posick, 2014). For example, research suggests that avoidant coping (e.g., social withdrawal) is associated with reduced probability of reporting, whereas hyperarousal symptoms (e.g., vigilance, anxiety) increases its likelihood (Iverson, Litwack, Pineles, Suvak, Vaughn, and Resick, 2013;Walsh and Bruce, 2014). This is also likely to influence engagement with support services, and a related study found that victims with severe hyperarousal symptoms were more likely to access services than those with higher levels of avoidance symptoms (Alvidrez et al, 2008).…”
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