Estratégia dos negócios: Obstáculos encontrados para a consolidação da TV Digital no Brasil e seus impactos na cadeia produtiva eletroeletrônica na perspectiva da teoria dos stakeholders
ResumoSabe-se que o consumo de substâncias psicoativas entre as mulheres apresenta fatores predisponentes, mantenedores e consequências diferentes do que entre os homens. A violência doméstica entre parceiros íntimos, além de ser um problema grave e com alta incidência entre a população feminina, representa um dos principais fatores associados à dependência química na mulher. A partir de revisão de literatura, foi verificado o cenário nacional e internacional atual dos impactos da violência doméstica entre mulheres usuárias de drogas. Verificouse a urgência de programas de prevenção à violência doméstica e de atenção psicossocial e especializada às crianças e mulheres que sofreram esse tipo de violência, tendo em vista prevenir o uso abusivo de substâncias como forma desadaptativa de manejar o sofrimento decorrente da violência. Assim, concluiu-se que o histórico de violência doméstica deve ser investigado em toda avaliação e tratamento de mulheres dependentes de substâncias, e a interrupção da violência e a proteção da mulher devem ser prioridades no projeto terapêutico.Palavras-chave: Transtornos relacionados ao uso de substâncias, gênero, violência doméstica, gênero e saúde. AbstractPsychoactive substance use among women is known to have predisposing factors, maintenance factors, and consequences that are different from those applicable to men. Domestic violence and intimate partner violence, in addition to being a serious problem, with a high incidence in the female population, represents one of the main factors associated with chemical dependence in women. A literature review was conducted to assess the current national and international scenarios of the impacts of domestic violence among female drug users. The study revealed an urgent need for programs designed to prevent domestic violence, as well as for psychosocial and specialized care for children and women who have suffered this type of violence, with a view to preventing substance abuse as a maladaptive way of managing the suffering caused by violence. In conclusion, history of domestic violence should be investigated in the assessment and treatment of substance-dependent women; violence interruption and protection of women should be treatment plan priorities.Keywords: Substance-related disorders, gender, domestic violence, gender and health. IntroduçãoDe acordo com o art. 5º da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, conhecida como Lei Maria da Penha, a violência doméstica (VD) é caracterizada por qualquer tipo de violência contra a mulher que leve ao sofrimento físico (inclusive lesões ou morte), sexual ou mental, dano moral ou patrimonial 1 . A lei é aplicada ao contexto doméstico e familiar, compreendendo as pessoas que convivem no mesmo espaço, que se considerem ou não parentes. Também é aplicada em casos de relação íntima de afeto (violência por parceiro íntimo -VPI), em que o agente da violência convive ou convivia com a mulher agredida ainda que não morassem no mesmo lugar 1 . Quanto aos tipos de violência, a mesma lei coloca em seu artigo 7º ...
A Comissão Global de Políticas de Drogas em 2011 anunciou que a “guerra contra as drogas falhou” e a legalização das drogas seria uma das respostas para conter o tráfico, à violência, o excessivo encarceramento e o consumo de drogas entre os mais jovens. No entanto, reforça-se a estrita necessidade de analisar a questão a partir de uma perspectiva científica de quais seriam os hipotéticos benefícios que resultariam da legalização das drogas, principalmente para a saúde pública. Assim, este artigo tem por objetivo de forma resumida apontar alguns dos principais pontos baseados em evidências que reforçam que a legalização as drogas neste momento no Brasil é atitude no mínimo precipitada, descuidada e errônea.
O uso de escalas na prática clínica é bastante conhecido e pode ser útil quando os instrumentos são utilizados como parte do processo de avaliação diagnóstica, na identificação da presença ou ausência de um determinado transtorno, no monitoramento do progresso terapêutico e na quantificação e documentação da gravidade de determinados sintomas. O período perinatal pode estar associado a desfechos adversos e impactar de maneira negativa a saúde mental das mulheres. Embora existam poucos instrumentos especificamente desenvolvidos para essa subpopulação, há uma uma crescente tendência em se afirmar que o monitoramento cuidadoso e contínuo de sintomas e condições psiquiátricas prevalentes nesse período através de questionários de autoavaliação pode trazer benefícios na tomada de decisão ou busca de acompanhamento especializado e precoce, quando necessário.
A cannabis é a substância psicoativa ilícita mais consumida pelas gestantes no Brasil e no mundo. Muitos estudos foram publicados tendo em vista a saúde do feto e do bebê em aleitamento materno, porém poucos focaram na saúde da gestante e da puérpera usuária de cannabis. O novo papel e os desafios de ser mãe podem ser protetivos para a cessação do uso de drogas, porém para mulheres em situação de vulnerabilidade podem representar risco para a manutenção da dependência. O presente artigo de revisão de literatura apresenta uma visão global sobre o uso de cannabis pelo gênero feminino, destacando-se as particularidades dos impactos desse consumo na gravidez e no pós-parto e as intervenções necessárias para a atenção e cuidado à mãe.
Tendo em vista a grande incidência de câncer de mama no Brasil e a desestruturação que esse diagnóstico e tratamento acarretam na vida da mulher, a atuação do psiquiatra nesse cenário é fundamental. Um melhor ajustamento à doença, um melhor manejo da depressão e melhor adesão ao tratamento são alguns dos objetivos da oncopsiquiatria.
A psiquiatria forense é a especialidade médica que realiza o diálogo entre a psiquiatria e o direito. Quanto aos aspectos relacionados ao gênero, alguns temas têm recebido destaque na literatura acadêmica da psiquiatria forense: a Lei Maria da Penha, principalmente para a avaliação dos danos psíquicos decorrentes da violência psicológica; o infanticídio, caracterizado pelo estado puerperal da mãe; o filicídio, que pode ou não ser decorrente de transtorno mental materno; e os transtornos mentais perinatais, em especial a disforia pós-parto, a depressão maior perinatal e o transtorno psicótico perinatal. Profissionais devem estar atentos ao nexo de causalidade entre transtorno mental e o ato ou omissão da mulher e sua capacidade de entendimento e determinação diante do evento.
O uso de escalas na prática clínica é bastante conhecido e pode ser útil quando os instrumentos são utilizados como parte do processo de avaliação diagnóstica, na identificação da presença ou ausência de um determinado transtorno, no monitoramento do progresso terapêutico e na quantificação e documentação da gravidade de determinados sintomas. O período perinatal pode estar associado a desfechos adversos e impactar de maneira negativa a saúde mental das mulheres. Embora existam poucos instrumentos especificamente desenvolvidos para essa subpopulação, há uma uma crescente tendência em se afirmar que o monitoramento cuidadoso e contínuo de sintomas e condições psiquiátricas prevalentes nesse período através de questionários de autoavaliação pode trazer benefícios na tomada de decisão ou busca de acompanhamento especializado e precoce, quando necessário.
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