Predicting advertising effectiveness by facial expressions in response to amusing persuasive stimuli.

Swasy

International Journal of Advertising

et al. 2016

Risk warning or disclosure information in advertising is only effective in correcting consumers’ judgments if enough cognitive capacity is available to process that information. Hence, comprehension of verbal warnings in TV commercials may suffer if accompanied by positive visual elements. This research addresses this concern about cross-modality interference in the context of direct-to-consumer (DTC) pharmaceutical commercials in the United States by experimentally testing whether positive facial expressions reduce consumers’ understanding of the mandated health warning. A content analysis of a sample of DTC commercials reveals that positive facial expressions are more prevalent during the verbal warning act of the commercials than during the other acts. An eye-tracking experiment conducted with specially produced DTC commercials, which vary the valence of characters’ facial expressions during the health warning, provides evidence that happy faces reduce objective comprehension of the warning.

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Eye-tracking evidence that happy faces impair verbal message comprehension: the case of health warnings in direct-to-consumer pharmaceutical television commercials

Swasy

International Journal of Advertising

et al. 2016

“…It also correlates highly with self‐reported emotions (Den Uyl and Van Kuilenburg ). Furthermore, it classifies human expressions as well as do human observers (Kuderna‐Iulian, Marcel, and Valeriu ; Lewinski, Fransen, and Tan ; Terzis, Moridis, and Economides ). Most relevant for this study, it correctly identifies happiness as the emotion an actor intends to express, with an accuracy rate of 97% (Den Uyl and Van Kuilenburg ).…”

Section: Experimental Design and Implementationmentioning

confidence: 99%

Charitable Giving, Emotions, and the Default Effect

Fiala

Noussair

2017

Economic Inquiry

We report an experiment to study the effect of defaults on charitable giving. In three different treatments, participants face varying default levels of donation. In three other treatments that are paired with the first three, they receive the same defaults, but are informed that defaults are thought to have an effect on their donation decisions. The emotional state of all individuals is monitored throughout the sessions using Facereading software, and some participants are required to report their emotional state after the donation decision. We find that the default level has no effect on donations, and informing individuals of the possible impact of defaults also has no effect. The decision to donate is independent of prior emotional state, unless specific subgroups of participants are considered. Donors experience a negative change in the valence of their emotional state subsequent to donating, when valence is measured with Facereading software. This contrasts with the selfreport data, in which donating correlates with a more positive reported subsequent emotional state.JEL Classification: C91

“…Os resultados sugerem que preços baixos e produtos de marcas nacionais induzem emoções mais positivas, com maior disparo elétrico do músculo zigomático (responsável por elevar/deprimir o ângulo da boca) em comparação a preços altos e produtos de marca própria (Somervuori & Ravaja, 2013). A possibilidade de predição da efetividade de anúncios publicitários também já foi discutida utilizando a técnica da codificação facial (Lewinski, Fransen, & Tan, 2014), assim como sua aplicação como ferramenta de mapeamento do comportamento do consumidor em pontos de venda (Bacivarov, Corcoran, & Ionita, 2010 O reflexo do sobressalto, que é outra avaliação baseada no potencial elétrico muscular, foi testado no contexto de marketing quando se verificou a resposta de 21 indivíduos a marcas que gostavam ou não. Inicialmente os sujeitos foram orientados a classificar dentre 300 marcas internacionais quais gostavam e quais não gostavam.…”

Section: Principais Aplicações Em Marketingunclassified

O Uso de Biomarcadores em Pesquisas de Marketing

2018

Resumo A aproximação do marketing com a neurociência tem gerado expectativa tanto na academia quanto no mercado, em especial na última década. Apesar do interesse e das promessas de resultados, lacunas de conhecimento neurobiológico são percebidas acerca de formas de coleta e análise de dados. Este estudo apresenta e compara algumas ferramentas neurocientíficas que são fundamentadas em respostas não cognitivas do cérebro humano. A coleta e a análise de biomarcadores, como hormônios e níveis de atividade elétrica muscular, podem ser utilizadas em pesquisas de comportamento humano relacionadas ao consumo ou em outras interações com ações de marketing. A metodologia de aplicação dessas ferramentas, medidas resultantes e possíveis interpretações de comportamento também são discutidas, com ênfase em futura agenda de pesquisa.