2010
DOI: 10.4034/1519.0501.2010.0102.0012
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Práticas Alimentares Cariogênicas e Fatores Associados em Crianças do Sul do Brasil

Abstract: RESUMO ABSTRACTObjecti ve: To identi fy cariogenic feeding habits and esti mate the factors associated with the consumpti on of snacks between meals in preschoolers from the city of Ijuí, RS, Brazil. Method:The sample was composed of 481 children aged 0 to 6 years att ending 12 preschools of this city, chosen at random. The research instrument was a structured questi onnaire fi lled out by the parents, which assessed demographic and socioeconomic data and informati on on feeding habits (age of introducti on of… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2014
2014
2023
2023

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(2 citation statements)
references
References 19 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…[4][5][6] Crianças cujas mães têm baixa escolaridade apresentam maior consumo de guloseimas entre refeições, enquanto mães com maior escolaridade costumam ser mais restritivas quanto ao consumo de açúcar na infância, o que evidencia o importante papel da mãe na construção de práticas alimentares infantis mais saudáveis. 7,8 Nos últimos anos têm ocorrido avanços importantes na promoção da amamentação, mas as intervenções visando promover práticas saudáveis de alimentação na primeira infância não têm recebido atenção suficiente e nem sempre são efetivas, sendo elevada a frequência de inadequações quanto às práticas de alimentação complementar, as quais constituem fatores de vulnerabilidade para a saúde infantil, com prováveis repercussões ao longo da vida. 9,10 O marco teórico da vulnerabilidade considera a chance das pessoas adoecerem, sendo resultante de um conjunto de aspectos individuais, coletivos e contextuais que acarretam maior ou menor suscetibilidade ao adoecimento, assim como maior ou menor disponibilidade de recursos de proteção.…”
Section: Introductionunclassified
“…[4][5][6] Crianças cujas mães têm baixa escolaridade apresentam maior consumo de guloseimas entre refeições, enquanto mães com maior escolaridade costumam ser mais restritivas quanto ao consumo de açúcar na infância, o que evidencia o importante papel da mãe na construção de práticas alimentares infantis mais saudáveis. 7,8 Nos últimos anos têm ocorrido avanços importantes na promoção da amamentação, mas as intervenções visando promover práticas saudáveis de alimentação na primeira infância não têm recebido atenção suficiente e nem sempre são efetivas, sendo elevada a frequência de inadequações quanto às práticas de alimentação complementar, as quais constituem fatores de vulnerabilidade para a saúde infantil, com prováveis repercussões ao longo da vida. 9,10 O marco teórico da vulnerabilidade considera a chance das pessoas adoecerem, sendo resultante de um conjunto de aspectos individuais, coletivos e contextuais que acarretam maior ou menor suscetibilidade ao adoecimento, assim como maior ou menor disponibilidade de recursos de proteção.…”
Section: Introductionunclassified
“…No entanto, sabe-se que neste período houve aumento significativo na prevalência de exposição às telas18 , comportamento que tem sido identificado como intensificador do consumo de alimentos ultraprocessados19,20 . Fato que corroborado por estudo realizado com crianças brasileiras de 0 a 6 anos de idade, que apresentou dados de que 76,2% consumiam guloseimas no intervalo das refeições21 .No que diz respeito à atenção no momento da refeição, 55,1% dos pais e/ou responsáveis relataram a presença de distratores, ou seja, outras atividades concomitantes a refeição que retiram o foco do alimento, como o uso de telas, brincadeiras, leituras, entre outros, nas refeições principais22 . Consoante, estudos apontam a presença de distratores nas refeições desde os 2 anos de idade, sendo a televisão o principal deles[23][24][25] .…”
unclassified