“…Essa interação entre processamento visual, linguístico e auditivo exige função executiva atuante que, quando comprometida, altera a aquisição de estratégias de leitura, mais especificamente de estratégias fonológicas para leitura, resultando em falhas na automatização da decodificação fonológica. Tais falhas geralmente impedem o acesso ao significado das palavras e dos textos, comprometendo, portanto, o objetivo final da leitura, ou seja, a compreensão do texto lido (Capellini et al, 2007;Gallardo-Paúls et al, 2010;Lobo & Lima, 2008;Martinussen & Tannock, 2006;Miranda-Casas, Fernandéz, Robledo & García-Castellar, 2010;Oliveira & Albuquerque, 2009;Papazian, Alfonso, Luzondo & Araguez, 2009). Neste estudo, pode-se verificar que os escolares do GI apresentam maior dificuldade em relação aos processos léxicos, fonológico e semânticos.…”