“…E-ISSN: 2675-3294 DOI: http://dx.doi.org/10.18227/2675-3294repi.v1i1.6256 87 via do atendimento educacional especializado, outras somaram o serviço complementar ao substitutivo que já desenvolviam, apesar de movimentos da sociedade civil, do governo federal e da comunidade acadêmica, desde meados da década 1990, em prol da educação especial na perspectiva inclusiva, e especificamente em 2008, ter sido publicada a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva confirmando essa diretriz (BRASIL, 2008). Conclui-se, portanto, que a persistência da destinação de recursos públicos às referidas instituições corrobora a manutenção do atendimento de caráter substitutivo (BOROWSKY, 2013;OLIVEIRA, 2016;MICHELS;LEHMKUHL, 2016). Para Laplane, Caiado e Kassar (2016), os recursos financeiros públicos têm se avolumado e se concretizado por meio de transferências, seja a programas, convênios e/ou parcerias.…”