2006
DOI: 10.4321/s0212-71992006001200010
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Pileflebitis secundaria a diverticulitis

Abstract: INTRODUCCIÓNLa pileflebitis o tromboflebitis séptica de la vena porta es un proceso infeccioso cuya incidencia ha ido en aumento en los últimos años, debido especialmente, a un incremento en su detección por medio de las técnicas de imagen, tales como la ultrasonografía y la tomografía axial computerizada (TAC) (1).La tromboflebitis séptica de la vena porta puede complicar la sepsis intrabdominal de cualquier etiología, aumentando la morbilidad y mortalidad de manera significativa.A pesar del desarrollo de nue… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2015
2015
2020
2020

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(2 citation statements)
references
References 11 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…A hipertensão portal com ascite pode ser uma complicação tardia. [1][2][3][4][5][6][7][8][9] A TC na fase venosa portal é o meio complementar mais sensível, mas o diagnóstico final pode ser estabelecido através de ecografia com doppler ou TC com contraste, como no caso apresentado. [7][8][9] Uma vez estabelecido o diagnóstico e identificada a causa da tromboflebite, o tratamento deve ser iniciado de imediato com antibioterapia de largo espectro e hipocoagulação.…”
Section: Discussionunclassified
See 1 more Smart Citation
“…A hipertensão portal com ascite pode ser uma complicação tardia. [1][2][3][4][5][6][7][8][9] A TC na fase venosa portal é o meio complementar mais sensível, mas o diagnóstico final pode ser estabelecido através de ecografia com doppler ou TC com contraste, como no caso apresentado. [7][8][9] Uma vez estabelecido o diagnóstico e identificada a causa da tromboflebite, o tratamento deve ser iniciado de imediato com antibioterapia de largo espectro e hipocoagulação.…”
Section: Discussionunclassified
“…Os fatores de risco mais comuns são: doenças oncológicas, cirurgia recente, infeções abdominais, cirrose hepática e alterações da coagulação. [4][5][6] Como complicação de apendicite surge muito raramente, e a sintomatologia é inespecífica, pelo que exige uma elevada suspeição diagnóstica. 7 Com este caso clínico pretendemos chamar à atenção para uma entidade rara, com prognóstico muito desfavorável, caso o diagnóstico e o tratamento não sejam céleres.…”
Section: Introductionunclassified