2006
DOI: 10.5935/1676-4285.20060507
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Perception of the death and dying of the nursing students. A qualitative study

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“…A educação permanente em relação à morte e morrer pode ser considerada uma estratégia para promover uma postura profissional eficaz de maneira a ser harmoniosa diante de tal situação, permitindo ao profissional criar mecanismos que não interfiram na 152 sua qualidade de vida e na qualidade da assistência prestada ao paciente com risco eminente de morte (6) .…”
Section: Categoria 2: Sentimentos Dos Enfermeiros Diante Do óBito De unclassified
“…A educação permanente em relação à morte e morrer pode ser considerada uma estratégia para promover uma postura profissional eficaz de maneira a ser harmoniosa diante de tal situação, permitindo ao profissional criar mecanismos que não interfiram na 152 sua qualidade de vida e na qualidade da assistência prestada ao paciente com risco eminente de morte (6) .…”
Section: Categoria 2: Sentimentos Dos Enfermeiros Diante Do óBito De unclassified
“…A partir do século XVIII, o signi cado da morte adquire um teor mais dramático, acompanhado por sentimentos saudosistas e dolorosos da perda. As atitudes diante da morte sofrem mudanças e o luto se torna mais exagerado, surgindo sentimentos de negação e de vergonha, tornando-a de interdita ou velada (Carvalho et al, 2006). Ao longo do século XIX e XX, o hospital passa a ser o local ideal para se morrer, conferindo à morte um signi cado técnico, no intuito de esvaziar sua carga dramática, caracterizando uma desapropriação da morte e do processo de morrer, onde a morte do sujeito torna-se responsabilidade dos médicos que decidem quando, como e onde morrer (Ariès, 2003;Carvalho et al, 2006).…”
Section: Introductionunclassified
“…As atitudes diante da morte sofrem mudanças e o luto se torna mais exagerado, surgindo sentimentos de negação e de vergonha, tornando-a de interdita ou velada (Carvalho et al, 2006). Ao longo do século XIX e XX, o hospital passa a ser o local ideal para se morrer, conferindo à morte um signi cado técnico, no intuito de esvaziar sua carga dramática, caracterizando uma desapropriação da morte e do processo de morrer, onde a morte do sujeito torna-se responsabilidade dos médicos que decidem quando, como e onde morrer (Ariès, 2003;Carvalho et al, 2006). Ao término da década de 1960, enfermeira inglesa Cecily Saunders inicia a elaboração de estratégias de cuidado integral ao paciente sem possibilidades de cura (Borges e Mendes, 2012).…”
Section: Introductionunclassified