“…Como consequência, os hospedeiros infectados podem apresentar alterações oculares (Figuras 1, 2 e 3) como blefarospasmo, blefarite, uveíte, ceratite, ceratouveíte, ceratoconjuntivites, granulação e edema corneal, erosões epiteliais, úlceras, neovascularização, hiperemia conjuntival, secreção ocular, descamação e alopecia periocular (GONTIJO et al, 2002;DOWER et al, 2020;RICCI, 2018). O diagnóstico dessa enfermidade geralmente é realizado através dos achados clínicos, atrelados a técnicas convencionais de sorologia, imunologia e biologia molecular ( VAN et al, 2015;DI PIETRO et al, 2016;MIGNOT et al, 2021). Contudo, recebem um enfoque maior a associação de procedimentos que permitem a detecção direta das amastigotas de Leishmania sp.…”