“…Muitos estudos qualitativos vêm sendo conduzidos fazendo uso de narrativas (ameigeiras, 2009;Calvasina et al, 2007;Campos & Cury, 2009;Campos & Furtado, 2008;dreyer & Pedersen, 2008;dutra, 2002;Granato, Russo, & aiello-Vaisberg, 2009;Meleiro & Gualda, 2004;Miller, 2000;Rocha-Coutinho, 2005;Silva & trentini, 2002;tachibana & aiello-Vaisberg, 2007;teixeira, 2003, dentre outros), partindo de pensadores criativos como Benjamin (1936/1992), Politzer (1928) e Ricoeur (1999a/1999b, segundo percursos teórico-metodológicos próprios, cujos resultados apontam para a potencialidade do uso desse procedimento na pesquisa, seja ela linguística, sociológica, fenomenológica, antropológica ou psicanalítica.…”