Abstract:A autoestima é amplamente explorada em pesquisa. Dois estudos foram conduzidos para identificar o uso das escalas de autoestima em publicações científicas. O primeiro analisou artigos científicos publicados em quatro periódicos tradicionais no campo da avaliação psicológica no Brasil. A escala mais utilizada foi a Escala de Autoestima de Rosenberg (RSES), referida em 68% dos casos. Além disso, houve predomínio da avaliação global da autoestima. O segundo estudo avaliou publicações disponíveis no Portal de Peri… Show more
“…A autoestima envolve os aspectos fisiológicos, neurológicos e psicológicos universais, como as emoções e as avaliações que as pessoas fazem de si mesmo e do seu mundo 13 . Tal argumento pode ser observado na fala da participante Antônia, ao relatar que: "O que me levou realmente a fazer meu tratamento é que eu não me sentia bem com meu sorriso.…”
Objetivo: Investigar as naturezas do sofrimento psicológico ocasionado por problemas bucais.
Métodos: Esta pesquisa adotou uma abordagem qualitativa e caráter exploratório-descritivo, utilizando-se da entrevista semiestruturada e da observação assistemática como instrumentos de coleta de dados. Para a análise dos dados da pesquisa foi utilizada a análise do conteúdo e a amostra da pesquisa foi de 25 participantes, entre homens e mulheres, que buscaram atendimento odontológico em uma clínica de Manaus, Amazonas, Brasil nos meses de maio e junho de 2020.
Resultados: todos os participantes foram afetados psiquicamente pela existência de problemas bucais, o que gerou problemas de autoestima e autoimagem. Com o início do tratamento, os participantes relataram uma melhora na autoestima, não minimizando, contudo, outros tipos de sentimentos provenientes do problema bucal, como desconforto, dores e bullying.
Conclusão: Problemas bucais podem gerar sofrimento psicológico aos pacientes, prejudicando sua autoimagem, acarretando, muitas das vezes, no isolamento e dificuldade em relacionar-se com outras pessoas. Portanto, um sorriso harmonioso é importante não somente por questões estéticas, mas para que o indivíduo se sinta bem consigo mesmo.
“…A autoestima envolve os aspectos fisiológicos, neurológicos e psicológicos universais, como as emoções e as avaliações que as pessoas fazem de si mesmo e do seu mundo 13 . Tal argumento pode ser observado na fala da participante Antônia, ao relatar que: "O que me levou realmente a fazer meu tratamento é que eu não me sentia bem com meu sorriso.…”
Objetivo: Investigar as naturezas do sofrimento psicológico ocasionado por problemas bucais.
Métodos: Esta pesquisa adotou uma abordagem qualitativa e caráter exploratório-descritivo, utilizando-se da entrevista semiestruturada e da observação assistemática como instrumentos de coleta de dados. Para a análise dos dados da pesquisa foi utilizada a análise do conteúdo e a amostra da pesquisa foi de 25 participantes, entre homens e mulheres, que buscaram atendimento odontológico em uma clínica de Manaus, Amazonas, Brasil nos meses de maio e junho de 2020.
Resultados: todos os participantes foram afetados psiquicamente pela existência de problemas bucais, o que gerou problemas de autoestima e autoimagem. Com o início do tratamento, os participantes relataram uma melhora na autoestima, não minimizando, contudo, outros tipos de sentimentos provenientes do problema bucal, como desconforto, dores e bullying.
Conclusão: Problemas bucais podem gerar sofrimento psicológico aos pacientes, prejudicando sua autoimagem, acarretando, muitas das vezes, no isolamento e dificuldade em relacionar-se com outras pessoas. Portanto, um sorriso harmonioso é importante não somente por questões estéticas, mas para que o indivíduo se sinta bem consigo mesmo.
“…Escala de Autoestima de Rosenberg (EAR). Elaborada por Rosenberg (1965), esta escala é a mais usada no Brasil (Marrone, Souza, & Hutz, 2019) para mensurar o grau de autoavaliação que os indivíduos fazem e geralmente mantêm de si mesmos, sendo muito aplicada em estudos ocupacionais (p. ex. Oliveira, 2018; J. F. Santos et al, 2017, Tertuliano, 2018.…”
Section: Medidas Para Avaliar As Dimensões Do Bem-estar Psicológicounclassified
Recentes reformas, pautadas no gerencialismo produtivo, intensificaram a exploração do trabalho nos setores judiciários, potencializando vivências de mal-estar psicológico que demandam pesquisas e intervenções. Esta pesquisa traçou perfis de bem-estar psicológico em profissionais judiciários, identificando fatores ambientais protetivos e de risco à saúde. Participaram 72 profissionais (amostra de 69,9%). Aplicaramse os instrumentos: (a) Questionário de Saúde Geral, (b) Escala de Autoestima de Rosenberg, (c) Escala de Bem-Estar Afetivo no Trabalho e (d) Questionário de Condições de Trabalho. Efetuaram-se estatísticas descritivas, teste Shapiro Wilk, análises de Clusters, Teste Exato de Fischer e teste Mann-Whitney. Identificaram-se dois perfis de bem-estar psicológico: Deficitário e Equilibrado. Este último, mais numeroso, incluiu mais profissionais casados. A categoria ambiental "posição socialmente valorizada", mais abundantemente percebida, destacou-se como fator protetivo do BEP; e "apoio do supervisor", mais deficitariamente percebida, destacou-se como fator de risco. O conhecimento destas características ambientais influentes da felicidade e da infelicidade no trabalho devem subsidiar ações promotoras da saúde profissional.Palavras-chave: bem-estar psicológico, modelo ecológico, poder judiciário.
“…A partir disso, níveis satisfatórios de autoestima estão relacionados a sentimentos de confiança e apreço por si, predizendo maior repertório de habilidades sociais e de regulação emocional, acompanhados de menores chances de desenvolvimento de transtornos psiquiátricos menores e de envolvimento em comportamentos de risco. Em contrapartida, baixos níveis nesse constructo indicam sentimentos negativos sobre si, de incompetência e inadequação com a vida, com maior probabilidade de desenvolvimento de transtornos alimentares, de ideação suicida, ansiedade social, uso de cigarro e álcool e envolvimento em comportamentos de violência e em situações de bullying, tanto como agressor como vítima (Paixão, Patias, Dell'aglio, 2019;Marrone, Souza, Hutz, 2019;Pinheiro Mota, Dias, Rocha, 2020).…”
Este estudo buscou descrever e caracterizar a autoestima, autoeficácia e satisfação com a vida em adolescentes matriculados em escolas públicas de um município do Sudoeste do Paraná. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram o Questionário da Juventude Brasileira e a Escala de Satisfação de Vida (ESV) aplicados em 1.626 adolescentes de faixa etária entre 14 a 18 anos. Os resultados encontrados demonstraram que a maioria dos adolescentes possuem bons níveis de autoestima e autoeficácia, no entanto são notórios também número significativo de adolescentes com baixos níveis nestes fatores. Neste sentido, destaca-se a importância de políticas públicas para a promoção da qualidade de vida e melhora do bem estar psicológico nesse público.
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