This study examined the factor structure of the Self-Compassion Scale (SCS) using secondary data drawn from 20 samples (N = 11,685)-7 English and 13 non-English-including 10 community, 6 student, 1 mixed community/student, 1 meditator, and 2 clinical samples. Self-compassion is theorized to represent a system with 6 constituent components: self-kindness, common humanity, mindfulness and reduced self-judgment, isolation and overidentification. There has been controversy as to whether a total score on the SCS or if separate scores representing compassionate versus uncompassionate self-responding should be used. The current study examined the factor structure of the SCS using confirmatory factor analyses (CFA) and Exploratory Structural Equation Modeling (ESEM) to examine 5 distinct models: 1-factor, 2-factor correlated, 6-factor correlated, single-bifactor (1 general self-compassion factor and 6 group factors), and 2-bifactor models (2 correlated general factors each with 3 group factors representing compassionate or uncompassionate self-responding). Results indicated that a 1- and 2-factor solution to the SCS had inadequate fit in every sample examined using both CFA and ESEM, whereas fit was excellent using ESEM for the 6-factor correlated, single-bifactor and correlated 2-bifactor models. However, factor loadings for the correlated 2-bifactor models indicated that 2 separate factors were not well specified. A general factor explained 95% of the reliable item variance in the single-bifactor model. Results support use of the SCS to examine 6 subscale scores (representing the constituent components of self-compassion) or a total score (representing overall self-compassion), but not separate scores representing compassionate and uncompassionate self-responding. (PsycINFO Database Record
This study reports evidences of adaptation, construct validation, and reliability of the Self-Compassion Scale for use in Brazil. Self-compassion is a positive healthy attitude towards the self when facing suffering and diffi culties. It encompasses self-kindness instead of self-judgment, mindfulness instead of over-identifi cation, and common humanity instead of social isolation. A confi rmatory factor analysis endorsed the six-factor structure (six subscales) of the original scale; adequate polychoric correlations were identifi ed among subscales; a higher-order factor was confi rmed via hierarchical model analysis; and internal consistency was .92. The scale is ready for application on Brazilian samples in continuing validation studies, for example, with available measures of social desirability, self-esteem, depression, and anxiety, as well as with similar constructs, such as self-acceptance, mindfulness, emotional selfregulation, and self-judgment.
This study investigated relationships between self-compassion, self-efficacy, and self-esteem, as well as age and sex differences and other sociodemographic variables in relation to self-compassion. Four-hundred and thirty-two Brazilian adults (50% women) from nearly all country states participated in the study filling out a sociodemographic survey and three scales: self-compassion, self-efficacy, and self-esteem. Comparisons of means between self-compassion and pairs of groups designed by sociodemographic data showed higher self-compassion in men, people aged from 31 to 66 years-old, not under psychiatric medication, without a job, and with children. Results also showed that self-compassion is highly correlated with self-esteem and self-efficacy. We highlight that results are sample dependent and further studies on self-compassion need to be conducted in Brazil. Autocompaixão e Suas Relações com Autoestima, Autoeficácia e Aspectos SociodemográficosResumo: O presente estudo teve por objetivo investigar as relações entre autocompaixão, autoestima e autoeficácia e diferenças de sexo, idade e de outras variáveis sociodemográficas na autocompaixão. Participaram 432 adultos (50% mulheres), de 24 estados brasileiros, preenchendo dados sociodemográficos e um conjunto de três escalas: autocompaixão, autoestima e autoeficácia. Comparações de médias da autocompaixão por grupos compostos a partir dos dados sociodemográficos permitiram observar maior autocompaixão em: homens, com idade entre 31 e 66 anos, sem uso de medicação psiquiátrica, sem atividade remunerada e com filhos. Os resultados também mostraram que autocompaixão apresenta correlações elevadas com autoeficácia e autoestima. Salienta-se que os resultados são atinentes a esta amostra e que mais estudos precisam ser conduzidos no Brasil sobre autocompaixão. Palavras-chave: autocompaixão, autoestima, autoeficácia Autocompasión y Sus Relaciones con Autoestima, Autoeficacia y Aspectos SociodemográficosResumen: El presente trabajo investigó las relaciones entre autocompasión, autoestima y autoeficacia y las diferencias entre sexo, edad y otras variables sociodemográficas en la autocompasión. Participaron 432 adultos (50% mujeres) de 24 Estados brasileños, llenando datos sociodemográficos y un conjunto de tres escalas: autocompasión, autoestima y autoeficacia. Comparaciones de promedios de la autocompasión en grupos compuestos a partir de los datos sociodemográficos, permitieron observar mayor autocompasión en: hombres con edad entre 31 y 66 años, sin uso de medicamento psiquiátrico, sin actividad remunerada y con hijos. Los resultados también mostraron que autocompasión presenta correlaciones elevadas con autoeficacia y autoestima. Se resalta que los resultados son relacionados con esta muestra y que más estudios necesitan ser conducidos en Brasil, con respecto a la autocompasión.
Com o intuito de contribuir para a compreensão do bem-estar subjetivo e o aprimoramento dos processos de avaliação da qualidade de vida subjetiva infantil, este estudo buscou conhecer o conceito de felicidade em crianças. Participaram 200 crianças (52,5% meninas) de 5-12 anos, estudantes de escolas públicas e privadas de Porto Alegre, que responderam individualmente sobre o que pensam sobre a palavra felicidade e como definem felicidade. As respostas foram analisadas por análise de conteúdo, e comparações foram efetuadas para sexo, faixa etária e tipo de escola. Os conteúdos mais mencionados foram sentimentos positivos, lazer e amigos. As meninas destacaram sentimentos positivos na felicidade, enquanto os meninos referiram mais o lazer. A realização de estudos com base na visão das próprias crianças viabiliza avaliações mais adequadas da satisfação de vida e do bem-estar subjetivo infantil, bem como o desenvolvimento de programas de intervenção mais efetivos junto às mesmas.
RESUMO.A amizade é um relacionamento importante para o desenvolvimento social, emocional e cognitivo; no entanto a maioria dos estudos trata da amizade na infância e na adolescência, havendo pouca ênfase na investigação de adultos. O presente trabalho apresenta uma revisão da literatura sobre relacionamentos de amizade na adultez, procurando descrever criticamente a produção científica na área. Estudos brasileiros indicam que relacionamentos de amizade no nosso país podem ser comparados aos de outras culturas e discutidos com base nos modelos teóricos existentes. Não obstante, há algumas diferenças que requerem mais estudo, inclusive para verificar se os modelos internacionais correntes são satisfatórios para explicar adequadamente relações de amizade entre adultos na cultura brasileira.Palavras-chave: relacionamento, amizade, adulto. PERSONAL AND SOCIAL RELATIONSHIPS: FRIENDSHIP IN ADULTSABSTRACT. Friendship is an important relationship for social, emotional and cognitive development. However, most empirical studies investigate friendship in childhood and adolescence, with little emphasis in adulthood. Current analysis presents a critical review of the literature on friendship among adults, describing the major empirical studies undertaken up to the present. Brazilian studies suggest that friendship among Brazilians might be similar to friendship in other cultures and that international theoretical models may be useful to describe it. Nevertheless, there may be some differences that require further investigation to assess if current models may explain satisfactorily friendship in Brazilian culture.Key words: Relationship, friendship, adult. RELACIONAMIENTOS PERSONALES Y SOCIALES: AMISTAD EN ADULTOSRESUMEN. La amistad es un relacionamiento importante para el desarrollo social, emocional y cognitivo, pero la mayor parte de los estudios trata de la amistad en la niñez y en la adolescencia, habiendo poca énfasis en la investigación con adultos. El estudio en cuestión presenta una revisión de la literatura sobre relacionamentos de amistad en la edad adulta, buscando describir críticamente la producción científica en el área. Estudios brasileños indican que relacionamientos de amistad en ese país pueden ser comparados a los de otras culturas y discutidos en base a los modelos teóricos existentes. Sin embargo, hay algunas diferencias que requieren más estudio incluso para averiguar si los modelos internacionales actuales son satisfactorios para explicar adecuadamente relaciones de amistad entre adultos en la cultura brasileña. Palabras-clave:Relacionamiento, amistad, adulto.
Resumo: A amizade na infância é promotora de desenvolvimento cognitivo, bem-estar subjetivo e apoio social. Apesar desse reconhecimento, há lacunas nas investigações empíricas e teóricas empreendidas. Assim, este trabalho objetiva, num primeiro momento, revisar as perspectivas conceituais e os estudos empíricos recorrentes na pesquisa em amizade infantil. Em seguida, busca identifi car a produção científi ca brasileira específi ca sobre amizade na infância. Em um terceiro momento, visa discutir a amizade infantil diante do Transtorno de Défi cit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), revisando as pesquisas nacionais e estrangeiras disponíveis. Por fi m, esses trabalhos são analisados criticamente e são levantadas possibilidades de investimento científi co sobre a amizade em crianças com e sem TDAH no país.
ResumoEste estudo apresenta dados inéditos que complementam a validade de construto dos Questionários McGill de Amizade (QMA's). A finalidade destes questionários é avaliar a qualidade dos relacionamentos de amizade mediante nove dimensões abordadas por escalas. Foram investigadas dimensões complementares às abordadas nestes instrumentos. O objetivo deste trabalho foi analisar as respostas a uma questão aberta e complementar às escalas validadas. A análise de conteúdo realizada nas respostas proporcionou um panorama da concepção de amizade, apontando aspectos positivos e negativos deste relacionamento, bem como semelhanças com a cultura canadense, de onde se originam os QMA's. Os resultados apontam para temas a serem explorados em pesquisas futuras, além da necessidade de mais estudos acerca dos relacionamentos de amizade em outros estados do Brasil, a fim de se identificar semelhanças e diferenças dentro do país.
ResumoEste estudo se propôs a promover atitudes ambientais favoráveis em adolescentes através de debates de dilemas com conteúdo ecológico. Os dilemas foram elaborados com base na teoria de julgamento moral de Kohlberg e na técnica de discussão de dilemas morais em grupo, criada por Blatt e Kohlberg. Dezesseis estudantes do primeiro ano do segundo grau de uma escola pública de Porto Alegre participaram do estudo, tendo sido aplicado nesses estudantes, como pré-teste e pós-teste, um questionário de dez itens sobre atitudes em relação à ecologia. As respostas dos participantes foram avaliadas numa escala de zero a dois pontos, indicando o grau de maturidade de atitudes em relação ao ambiente. O grau de participação nas discussões de dilemas também foi analisado. A análise dos dados indica que a técnica foi eficaz somente para os alunos considerados participativos nas discussões.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.