O Que (Ainda) Podemos Aprender sobre Capacidades Dinâmicas

Guerra, Rodrigo Marques de Almeida; Tondolo, Vilmar Antônio Gonçalves; Camargo, Maria Emí­lia

doi:10.5585/riae.v15i1.2168

Cited by 15 publications

(16 citation statements)

References 0 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…This paper analyzed the relationship between micro-foundations of DCs and components of the ambidexterity concept. Review of the literature that integrates the two approaches has shown that the authors, for the most part, understand ambidexterity as a DC (Carter, 2015;García-Lillo et al, 2016;Guerra, Tondolo, & Camargo, 2016;Kriz et al, 2014;Nosella, Cantarello, & Filippini, 2012;O'Reilly & Tushman, 2008). However, some studies perceive ambidexterity as being complementary to DCs, as a necessary element for the construction of these capabilities, or as a mediating element for organizational competitive advantage (Birkinshaw et al, 2016;Jurksiene & Pundziene, 2016;Zimmermann & Birkinshaw, 2016).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…This typology follows the same hierarchical framework for understanding distinctive organizational capabilities, that is, Winter's (2003) description of zero-, first-and second-order capabilities. Guerra et al (2016) argue that one of the ways that an organization has to develop DCs is to become ambidextrous. They also define ambidexterity as a DC (O'Reilly & Tushman, 2008) that enhances the company's adaptability to the changing environment, and therefore it is of paramount importance for long-term success.…”

Section: Early Work Relating Ambidexterity To Dynamic Capabilitiesmentioning

confidence: 99%

See 1 more Smart Citation

Dynamic Capabilities and Ambidexterity: How are These Concepts Related?

2018

View full text Add to dashboard Cite

The ambidexterity and dynamic capabilities (DCs) literature have contributed to strategic management discussions that seek to explain how firms achieve and sustain competitive advantages. However, few papers are devoted to understanding how they interrelate at Teece’s (2007) micro-foundations of sensing, seizing, and reconfiguring capabilities level. To fill these gaps, we investigate previous works on strategy and organization theories which discuss the ambidexterity-DCs relationship through a systematic literature review complemented by using a snowball technique and then propose a conceptual framework. Review of the literature that integrates the two approaches shows that authors usually understand ambidexterity as a DC. Also, our framework reveals convergent elements between the two kinds of literature, such as learning; sources of information; organizational design; management of scarce resources; increase of resources through outsourcing and alliances; the role of top managers and teams’ participation in decisions; and the relevance of asset specialization and organizational governance. This article aims to contribute to the literature by synthesizing early work relating ambidexterity and DCs; proposing a conceptual framework based on DCs’ micro-foundations; and identifying avenues for future research.

show abstract

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Section: Early Work Relating Ambidexterity To Dynamic Capabilitiesmentioning

confidence: 99%

Dynamic Capabilities and Ambidexterity: How are These Concepts Related?

2018

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Entretanto, salienta-se que o desenvolvimento de capacidades dinâmicas é um processo essencialmente individual de cada organização (Guerra, Tondolo, & Camargo, 2016) …”

Section: Autor Produto Mercado Processo Comportamento Estratégicounclassified

“…A expansão do conceito de inovação e de tecnologia permitiu às organizações tornarem-se cada vez mais competitivas, reconfigurando os recursos e capacidades existentes, visando à obtenção de vantagem competitiva (Guerra, Tondolo, & Camargo, 2016). Esta fonte de vantagem competitiva, denominada de capacidades dinâmicas, realça dois aspectos importantes: a) refere-se ao caráter incerto do ambiente; e b) é enfatizado o papelchave da gestão estratégica na adequação da adaptação, integração e reconfiguração de habilidades organizacionais internas e externas, recursos e competências em ambientes de mudança (Teece, & Pisanoi, 1994).…”

Section: Introductionunclassified

Capacidade Inovativa: Um Estudo Exploratório em Organizações do Segmento Metal Mecânico no Sul do Brasil

Cappellari

Welter

Hermes

et al. 2017

REGEPE

View full text Add to dashboard Cite

RESUMOEste estudo tem como objetivo identificar, compreender e analisar os mecanismos e instrumentos de desenvolvimento da capacidade inovativa. Buscou-se descrever e analisar os comportamentos e habilidades de mudança e inovação, os processos e rotinas de busca e inovação, e os mecanismos de aprendizagem e governança do conhecimento que sustentam o desenvolvimento da capacidade inovativa. O estudo foi realizado em quatro organizações do segmento metal mecânico, localizadas na região sul do Brasil, que se constitui em um importante setor na matriz produtiva local e regional. A pesquisa adotou o método qualitativo, exploratório, descritivo e multicasos. Os dados foram coletados mediante entrevistas semiestruturadas realizadas com os gestores das empresas estudadas e foram analisados por intermédio da análise de discurso. Os principais resultados mostraram que, quanto ao elemento comportamentos e habilidades, destacam-se o comportamento empreendedor, o pioneirismo tecnológico, a postura com relação à necessidade de mudança, a capacidade de antecipar-se às tendências, a análise do mercado e a ousadia da equipe. Quanto às rotinas e processos a ênfase é dada ao aprimoramento e melhoria contínua dos processos e a liberdade para inovar em produtos e processos. Já com relação aos mecanismos de aprendizagem e governança do conhecimento predominam o empreendedorismo interno, a internalização da tecnologia e a postura inovadora.

show abstract

“…O campo de estudo da estratégia é amplo e envolve diversas linhas e/ou correntes teóricas, das quais pode-se destacar as escolas de design e de planejamento (MINTZBERG; AHLSTRAND; LAMPEL, 2010), a teoria da organização industrial (VASCONCELOS; CYRINO, 2000), o modelo das capacidades dinâmicas (GARCIA, 2017;GUERRA;CAMARGO, 2016;MARANHÃO;TEIXEIRA, 2015;BORIM-DE-SOUZA, 2015;CASTRILLÓN, 2015;TEECE et. al., 1997;NELSON;WINTER, 1982) e a estratégia como uma prática social (JARZABKOWSKI; SPEE, 2009;WHITTINGTON et al, 2003).…”

Section: Introductionunclassified

Estratégia Organizacional Social e Ambientalmente Responsável: A Articulação entre a Competência Essencial e a Vantagem Competitiva em um Aterro Sanitário

Spalenza

Silva

2017

SCG

View full text Add to dashboard Cite

Investigou-se neste estudo como a relação entre a competência essencial e a vantagem competitiva viabilizam a estratégia organizacional social e ambientalmente responsável. Para isto, articulou-se duas temáticas centrais: a estratégia e a sustentabilidade. Neste estudo, a discussão sobre a estratégia volta-se para a perspectiva da visão baseada em recursos (VBR) para abordar os conceitos de competência essencial e vantagem competitiva. Nos últimos anos, a sustentabilidade tem sido apontada como um dos temas de maior relevância para o meio acadêmico e empresarial, sobretudo pela constatação da limitação (ou escassez) de recursos, pela necessidade de se pensar no longo prazo (gerações futuras) e pela necessidade das organizações em conciliar e equilibrar as dimensões econômica, social e ambiental em seus objetivos empresariais. Metodologicamente, realizou-se um estudo de caso qualitativo em um aterro sanitário localizado na Região Metropolitana que abrange a capital do Estado do Espírito Santo. Os dados foram coletados por meio de triangulação ao combinar pesquisa documental, observação assistemática e entrevistas individuais em profundidade. O tratamento dos dados ocorreu por meio da análise temática de conteúdo. A síntese dos resultados indica que a articulação entre a competência essencial e vantagem competitiva viabilizou pelo menos cinco estratégias organizacionais social e ambientalmente responsáveis, quais sejam, inovação, diferenciação, diversificação, socioambiental e imagem. Apesar de uma aparente conciliação equitativa entre as dimensões econômica, social e ambiental do Triple Bottom Line (TBL) e do conceito de sustentabilidade, o que se observa na prática é que a lucratividade prevalece perante as demais dimensões.

show abstract

O Que (Ainda) Podemos Aprender sobre Capacidades Dinâmicas

Cited by 15 publications

References 0 publications

Dynamic Capabilities and Ambidexterity: How are These Concepts Related?

Dynamic Capabilities and Ambidexterity: How are These Concepts Related?

Capacidade Inovativa: Um Estudo Exploratório em Organizações do Segmento Metal Mecânico no Sul do Brasil

Estratégia Organizacional Social e Ambientalmente Responsável: A Articulação entre a Competência Essencial e a Vantagem Competitiva em um Aterro Sanitário

Contact Info

Product

Resources

About