2009
DOI: 10.5007/2175-7941.2009v26n2p273
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O paradoxo hidrostático de Galileu e a lei de Arquimedes

Abstract: Resumo

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“…Therefore, the volume displaced by the object will only be equal to the volume of Archimedes' Principle in situations where ∆S ≫ S 1 . Thus, we conclude that there is a limit to the validity of Archimedes' Principle: the traditional statement is valid when the container dimensions are much larger than the dimensions of the object inserted in it [9].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 75%
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“…Therefore, the volume displaced by the object will only be equal to the volume of Archimedes' Principle in situations where ∆S ≫ S 1 . Thus, we conclude that there is a limit to the validity of Archimedes' Principle: the traditional statement is valid when the container dimensions are much larger than the dimensions of the object inserted in it [9].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 75%
“…In this figure, the can (dark color) We will show that the volume predicted by Archimedes' Principle (V Arch ) is equivalent to the volume displaced by the object (V disp ) only in situations in which the liquid level essentially does not change. Our demonstration is a reproduction of the one shown in [9].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 86%
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“…da Silveira, e em particular a esteúltimo pela sugestão do título deste trabalho, uma vez que a frase Paradoxo de Galileu como sugerido na Ref. [3] pode levar a uma confusão com um paradoxo matemático homônimo, ou mesmo com o paradoxo hidrostático de Galileu [6].…”
Section: Agradecimentosunclassified
“…: (...) mas, como o mesmo meio pode reduzir acentuadamente a velocidade de móveis diferentes somente em tamanho, embora sejam da mesma matéria e da mesma forma, isto exige para sua explicação um raciocínio mais agudo que aquele que é suficiente para entender como uma superfície maior, ou o movimento contrário do meio contra o móvel, retarda a velocidade do corpo. Quanto ao presente problema atribuo a causa à aspereza e à porosidade que se encontram comumente, e quase que necessariamente, nas superfícies dos corpos sólidos e que, no curso do movimento, se chocam com o ar ou com outro meio ambiente... Não se pode duvidar que, na queda dos móveis, essas asperezas, esfregando-se com o meio fluido, produzirão uma diminuição da velocidade tanto maior quanto maior for a superfície, como é o caso dos sólidos menores comparados aos maiores.Assim como citou Silveira e Medeiros (2009) no trabalho intitulado: "O paradoxo hidrostático de Galileu e a Lei de Arquimedes", e apesar de a maioria dos livros de Física Geral, tanto os de Ensino Médio como os de Ensino Superior, denominarem de Princípio o enunciado de Arquimedes, optaremos por denominá-lo de Lei de Arquimedes(SILVEIRA;MEDEIROS, 2009; p. 275).…”
unclassified