“…A experiência de diretor da instituição entre 1998 e 2001, em especial, tornou-me agudamente atento aos sinais do passado nas circunstâncias do presente, o que só se exacerbou em minha mais recente condição de presidente e vice-presidente (em sucessivos mandatos) da Associação Amigos do Museu Nacional (SAMN) e de coordenador da Comissão Comemorativa dos 200 Anos. Essa atenção me permitiu conhecer muito da bibliografi a pertinente à matéria, ainda que não de todas as obras mais recentes, que se avolumam em ritmo acelerado, sob a forma de trabalhos de tese (nem todos publicados) (Agostinho, 2014;Aranha Filho, 2011;Keuller, 2008;Martins, 2015;Nascimento, 2009;Pereira, 2010;Rangel, 2007;Santos, 2011;Sily, 2012;Turin, 2009;Veloso, 2013) ou de investimentos de historiadores especializados em ciência e museus (Dantas, 2001a(Dantas, , 2007a(Dantas, , 2007b(Dantas, , 2008a(Dantas, , 2008b(Dantas, , 2015Dos Santos, 2011a, 2011bDomingues, 2010;Duarte, R., 2010;Gualtieri, 2008;Heizer, 2008;Sá, 2008;Podgorny;Lopes, 2016;Ribeiro, 2010;Dantas, 2008;Soares, 2015;Souza et al, 2009;Turin, 2011).…”