Agradeço imensamente a Jaqueline da Luz Ferreira, que me apoiou e orientou em todos os estágios dessa caminhada.Agradeço à minha família, em especial a minha mãe, Dona Ray, que teve na sua experiência na religiosidade de Terreiro uma forma de contribuição para este trabalho. Valiosa herança que carrego comigo e compartilho um pouquinho aqui. Agradeço ao Sr. Antônio Pires, também professor e meu pai. Agradeço aos colegas de trabalho do Rio de Janeiro que apoiaram e foram compreensivos com cada situação gerada por conta do mestrado. Agradeço aos amigos da Confraria de Cachaça do Copo Furado que, através de conversas, estimularam a execução deste trabalho. Que possamos abordar os assuntos cachaça e religiosidade afro-brasileira de maneira aberta e consciente em nossas reuniões. Agradeço a todos e todas do movimento Rio de Violas que me acolheram carinhosamente em torno desse instrumento. Agradeço a Ivan Vilela por aceitar a orientação de um projeto que envolve a viola em um assunto tão caro à nossa gente, mas ainda alvo de preconceitos, que são as religiosidades de Terreiro. Agradeço aos colegas e amigos da ECA-USP da turma de Metodologia de Pesquisa em Música e Música Caipira e Enraizamento, disciplinas orientadas por um dos melhores professores que já pude conhecer: Dr. Alberto Ikeda. Como costumo dizer: "Tranquilo e infalível como Bruce Lee". Ikeda, muito obrigado. Agradeço aos amigos da disciplina Do Afro ao Brasileiro na FFLCH-USP, em especial ao professor Vagner Gonçalves. Parece que foi na pós-graduação que aprendi como é bom aprender, principalmente quando o assunto envolve espiritualidade afro-brasileira. Agradeço aos depoentes Alex Marli, Luiz Faria e Sebastião Gonçalo, o Carreiro (in memoriam), pela atenção, contribuição e confiança.Agradeço ao violeiro Sr. Oliveira Fontes, de Guarulhos, pelo acolhimento e pela generosidade na música.