2019
DOI: 10.5585/eccos.n50.14109
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O brincar nas políticas educativas e na formação de profissionais para a educação de infância – Portugal (1997-2017)

Abstract: No atual panorama socioeducativo identifica-se uma controvérsia na Educação de Infância em que a escalada da sua ‘escolificação’ vem sendo confrontada com a sua desconstrução e a defesa de uma pedagogia da infância na qual o brincar, como direito das crianças e expressão cultural infantil, é assumido como (com)texto informal de aprendizagens holísticas, essenciais à sua formação pessoal, social e cultural. Entrecruzando contributos dos Estudos da Infância e das Ciências da Educação, analisam-se políticas para … Show more

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“…Nesse sentido, a questão do brincar assume atualmente uma especial importância, sendo apontado por vários autores a necessidade de um maior reconhecimento ao nível das políticas educativas, da formação de professores e da pedagogia, ou seja, de uma "pedagogia do brincar". (WHITEBREAD, 2012, WOOD, 2014, RAYAN, NORTHEY-PARKS, 2014, TOMÁS, FERREIRA, 2019.…”
Section: Perspetivas Teóricas Para (Re)pensar a Formação De Professoresunclassified
“…Nesse sentido, a questão do brincar assume atualmente uma especial importância, sendo apontado por vários autores a necessidade de um maior reconhecimento ao nível das políticas educativas, da formação de professores e da pedagogia, ou seja, de uma "pedagogia do brincar". (WHITEBREAD, 2012, WOOD, 2014, RAYAN, NORTHEY-PARKS, 2014, TOMÁS, FERREIRA, 2019.…”
Section: Perspetivas Teóricas Para (Re)pensar a Formação De Professoresunclassified
“…Já no caso das crianças dos 3-6 anos, é precisamente nestes 30 anos que avança o processo da institucionalização socioeducativa da EI: em 1986, no contexto da entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia e da apologia do discurso da modernização e do desenvolvimento do país é aprovada a Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n.º 46/86, de 14 de outubro, atualmente na sua 4.ª versão, Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto), expande-se a formação inicial em EI e a rede nacional de educação pré-escolar (EPE). Entretanto, chegam os primeiros ecos do discurso da qualidade na educação, que se afirma na década seguinte (Ferreira & Tomás, 2017, 2018Tomás, & Ferreira, 2019.…”
Section: Infância E Direitos De Proteção E Provisãounclassified
“…As crianças com 3 anos ou mais, tal como os bebés, passam um elevado número de horas semanais no JI (38,5 h), um dos mais altos de entre os países da UE28 (média 29,5 horas, CNE, 2018) brincando cada vez menos por sua livre iniciativa (Ferreira & Tomás, 2017Tomás & Ferreira, 2019); situação que se reproduz em casa e na rua (Mendes, Neves, Lourenço & Diogo, 2019;WHO, 2019).…”
Section: Infância E Direitos De Proteção E Provisãounclassified
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