2013
DOI: 10.1590/s1413-65382013000100008
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O brincar de uma criança autista sob a ótica da perspectiva histórico-cultural

Abstract: perspectivas tradicionais acreditam que dentre as características do autismo infantil está a incapacidade ou grande dificuldade destas crianças desenvolverem atividades de brincar. No entanto, assumindo a perspectiva histórico-cultural de desenvolvimento humano - que compreende os sujeitos enquanto seres sociais, constituídos culturalmente, na e pela linguagem - esta afirmação deixa de ser sustentável, uma vez que brincar é uma atividade constituída socialmente. Considerando isto, este estudo tem como objetivo… Show more

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“…Durante o estudo os desenhos da criança mudam de um padrão repetitivo e estereotipado no começo para uma maior diversidade no final. Essa mudança segundo as autoras dá-se justamente pelo papel e importância da mediação nas situações de interação para a criança com deficiência (BAGAROLLO et al, 2013).…”
Section: Artigosunclassified
“…Durante o estudo os desenhos da criança mudam de um padrão repetitivo e estereotipado no começo para uma maior diversidade no final. Essa mudança segundo as autoras dá-se justamente pelo papel e importância da mediação nas situações de interação para a criança com deficiência (BAGAROLLO et al, 2013).…”
Section: Artigosunclassified
“…Finalmente, tal opção se deu pela verificação na literatura de escassez de trabalhos com essa forma de registro, sendo encontrado apenas um trabalho realizado nesse contexto (Carter et al, 2010). Os demais estudos analisados haviam sido realizados com o uso de vídeo, privilegiando ambientes clínico (como em Bagarollo et al, 2013), escolar (como em Lemos et al, 2014) ou institucional (como em Silva, 2010).…”
Section: Métodounclassified
“…Nos trabalhos da Fonoaudiologia considerada tradicional, voltados à clínica com crianças e a questão do brincar, pode-se apreender que a Psicologia do Desenvolvimento está no cerne dos raciocínios clínicos, tal como demonstram as autoras Bagarollo et al (2013) e a autora Monticelli (2015). Em trabalhos como estes, a Psicologia do Desenvolvimento tem presença e é emprestada pelo campo fonoaudiológico.…”
Section: Introductionunclassified