Nursing documentation for chemotherapy in a university hospital's bone marrow transplant unit: a best practice implementation project

Abstract

Aim: The aim of this evidence implementation project was to improve the documentation of chemotherapy administration by nursing staff in a bone marrow transplant unit, to improve patient care and safety, as well as meet the legal and educational responsibilities of the nursing staff. Methods: This evidence implementation project used the Joanna Briggs Institute's Practical Application of Clinical Evidence System and Getting Research into Practice audit and feedback framework for the design and development of an evidence-based audit and feedback change project. A baseline audit was conducted to assess current practices against best practice and identify areas requiring improvement. Next, the project team reflected on the results of the audit to develop and implement strategies for documentation improvement. Lastly, a follow-up audit was conducted to assess changes in practice improvement. Results: The baseline audit results revealed practice areas requiring improvement; facilitators of and barriers to nursing documentation and practice improvement were identified. A checklist, educational session, Nursing Documentation Guidelines for Chemotherapy Administration, was implemented to improve nursing documentation. The follow-up audit demonstrated improved adherence across all audit criteria. Conclusion: The checklist implemented for nursing documentation and education contributed to improved practices. To promote additional improvements, nurses will continue to utilize the tools developed and receive continued education through formal training and staff meetings. Future auditing is planned to ensure sustainability.

Educating for the implementation of evidence-based healthcare in Brazil: the JBI methodology

“…The results of the projects of best practices implemented in the health services have been showing a high percentage of conformity of the criteria after the follow-up audition, many of which achieve the totality of conformity compatible with the best evidence. These favorable results may be seen in some publications of the alumni (13)(14)(15)(16)(17) .…”

Percepção do enfermeiro sobre os cuidados relacionados ao extravasamento de drogas antineoplásicas

“…5,15 Dentre as medidas relacionadas à prevenção do extravasamento de antineoplásicos identificadas nas falas de alguns profissionais, temos: escolher corretamente o material para infusão, certificando-se do posicionamento correto do dispositivo; evitar locais próximos as articulações ou que apresentem alguma alteração relacionada a integridade tecidual; avaliar a permeabilidade e a área do acesso constantemente, pois, a monitorização contínua no início e durante a perfusão do antineoplásico é essencial, pelo menos a cada cinco a dez minutos. 5,16 Nesse contexto, outras ações preventivas incluem a atenção para a fixação correta do acesso venoso, deixando o local de punção visível, buscando facilitar a identificação na ocorrência do extravasamento, e consequentemente, a intervenção precoce; a realização da lavagem com solução salina entre as infusões dos quimioterápicos; a capacitação da equipe de enfermagem e valorização do conhecimento e da prática baseada nos protocolos de prevenção de extravasamento, entre outras ações. 15,17 Alguns profissionais também destacaram a importância do papel do paciente na realização do cuidado preventivo.…”

Cultura de segurança: avaliação dos colaboradores frente às unidades críticas

“…O processo de administração do quimioterápico antineoplásico constituiu-se das etapas de prescrição, preparo, dispensação e administração, e qualquer falha processual pode implicar danos psicológicos, sociais, diminuição da eficácia e até mesmo óbito 6 . Devido à especificidade do quimioterápico antineoplásico, sua ação nas células, efeitos colaterais e riscos ao paciente, a atividade de administração do quimioterápico antineoplásico é privativa do enfermeiro 7 .…”

“…das boas práticas para a infusão de quimioterápico antineoplásico e o papel de liderança do enfermeiro. Os estudos foram desenvolvidos em sua maioria 6,14,17 , no Brasil (n=3, 37,5%), mas também na auditoria baseada em evidências 6 , estudo de coorte prospectivo 11 , qualitativo 13 , metodológico 14 , scoping review 17 e revisão de evidências 18 . Os artigos foram classificados 12 , pelas autoras deste estudo como de nível de evidência baixo 6,11,[13][14][15][16] e moderado 17,18 .…”

“…repassadas a pacientes e familiares informações verbais e escritas, antes da primeira administração de quimioterápico antineoplásico, quanto a diagnóstico, objetivo do tratamento, esquema, dosagem, duração do tratamento estimado, nome dos antineoplásicos, possíveis interações com medicamentos ou alimentos, efeitos adversos esperados, medidas específicas para minimizá-los, riscos de infertilidade e recursos para preservar fertilidade, procedimentos para lidar com excrementos e resíduos em domicílio, sintomas de alerta que podem exigir avaliação médica urgente, fornecimento de materiais educativos adequados ao seu nível de alfabetização e compreensão, dentre outras intervenções de acordo com a necessidade do paciente6,14,15 .Igualmente essencial é a avaliação por um enfermeiro especialista, do estado clínico do paciente antes, durante e após o término da infusão do medicamento, esta avaliação em que é levantada a história de saúde completa do paciente, incluindo alergias e/ou hipersensibilidade, comorbidades, medicamentos contínuos em uso -inclusive vitaminas, fitoterápicos e abuso de substâncias; exposição anterior a antineoplásicos, toxicidade e o peso corpóreo6,15,16 .De acordo com o protocolo de segurança na prescrição, o uso e administração de medicamentos devem seguir os nove certos. Antes do início de cada ciclo de administração deve-se confirmar o tratamento do paciente e verificar as seguintes informações: paciente certo, medicamento certo, via certa, hora certa, dose certa, registro certo da administração, orientação correta, forma certa e resposta certa23.…”