Notes on Aethina tumida Murray (Coleoptera: Nitidulidae) in an apiary in the state of Rio de Janeiro

Abstract

Abstract. We record, for the first time, the presence of Aethina tumida Murray (Coleoptera: Nitidulidae) in the Rio de Janeiro state, in an apiary constituted by 36 honeybee hives Apis mellifera L. No eggs or larvae of A. tumida were found, only adults. Since this is the second Brazilian state to record an infestation of small hive beetles, the responsible institutions and beekeepers on each federative unit must stay aware of this in order to prevent or retard their spreading.Notas sobre Aethina tumida Murray (Coleoptera: Nitidulidae) em apiário no estado do Rio de JaneiroResumo. Foi notificada pela primeira vez a presença de Aethina tumida Murray (Coleoptera: Nitidulidade) no estado do Rio de Janeiro em um apiário formado por 36 colmeias de abelhas Apis mellifera L. Não foi constatado presença de ovos ou larvas de A. tumida, somente adultos. Por ser o segundo estado do país a relatar ocorrência de uma espécie exótica considerada uma praga em criações de abelhas do gênero Apis em outros países e por deter pouco conhecimento sobre o impacto desse invasor na apicultura nacional, os órgãos competentes em cada unidade federativa deverão ficar atentos e montar estratégias de prevenção e vigilância, a fim controlar e/ou erradicar A. tumida em solo brasileiro.

Control alternativo de Aethina tumida Murray (Coleoptera: Nitidulidae) con polvos vegetales

“…Aethina tumida es un parásito-carroñero de A. mellifera y otras colonias de abejas sociales originario del África subsahariana, donde representa una plaga menor (Neumann et al 2016). Ha sido reportado en Italia (Palmeri et al 2015), Brasil (Pereira et al 2019), Costa Rica (Calderón y Ramírez 2019), Estados Unidos, Canadá, México, Cuba y Nicaragua (Al Toufailia et al 2017), lugares donde ha ocasionado la pérdida total de colonias. Los adultos de A. tumida se alimentan y desarrollan en el interior de la colmena; las hembras ovipositan en rendijas y cavidades, de donde eclosionarán las larvas que se alimentan de la cría de las abejas, así como de miel, polen y cera; todo ello, además de ocasionar la muerte de las crías, provoca la fermentación de la miel y la destrucción de los panales (Neumann et al 2016).…”