Mortality in Second and Third Degree Malnutrition

Gómez, Francisco García; Galván, Rafael Ramos; Frenk, Silvestre; Munoz, Joaqíun Cravioto; Chavez, Raquel.; Vázquez, J.E. Rivo

doi:10.1093/oxfordjournals.tropej.a057419

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“…Relations between anthropometric status and risk of death among malnourished children treated in feeding units have been reported in several studies from populations for children from different races and continents (Gomez et al, 1956;McLaren et al, 1969;Gurson et al, 1976;Gillam, 1989). There is some evidence that the relation between anthropometric status of children and mortality in the community may be different between Africa and South Asia (Briend, 1992).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 97%

“…Our model could probably be improved by taking into account other risk factors among severely malnourished children, such as electrolyte imbalance (Gomez et al, 1956;Kahn, 1959), signs of liver failure (McLaren et al, 1969;McLean, 1962) or micronutrient de®ciencies (Gomez et al, 1956;Laditan, 1976). However, these risk factors are dif®cult to assess accurately in most of the developing world and, although the model might be improved, its application would then become severely restricted to those centres that could measure the variables of an expanded model.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…These rates are incomparable because anticipated mortality may vary widely from centre to centre depending upon the severity of the malnutrition, associated de®ciencies, endemic or epidemic infection, admission policy, treatment regimen and the quality of care. The prognosis of severely malnourished children depends on anthropometric status (Gomez et al, 1956;Dramaix et al, 1993;Kahn, 1959), the presence of oedema (Dramaix et al, 1993) micro-nutrient de®ciencies (McLaren et al, 1969;Golden & Ramdath, 1987), electrolyte imbalance (Gomez et al, 1956;Kahn, 1959), hepatic dysfunction (McLaren et al, 1969;McLean, 1962) or associated infections (Gomez et al, 1956;Laditan, 1976) as well as the treatment protocol used (Wharton et al, 1967). Although reduction in mortality depends upon identi®cation of the reasons for observed differences between centres and regimens, they are usually ascribed to inherent features of the malnutrition; this impedes the evaluation of a centre's ef®cacy and attempts to reduce mortality.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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A model to standardise mortality of severely malnourished children using nutritional status on admission to therapeutic feeding centres

et al. 1997

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Objective: To determine a simple model to calculate the number of deaths which could be expected in a therapeutic feeding centre from the height, weight and oedema of children on admission. Design: Admission weight, height, presence of oedema of the children and outcome were prospectively recorded. Setting: Data were recorded in 18 feeding centres set-up during emergency operations in Africa. Ten of the feeding centres were selected, a priori, as reference centres and eight centres as test centres. Subjects: Data for 3858 children were recorded. 837 children absconded from the centres and were excluded from the analysis. Analysis was performed on data from 2753 children who left the centre after recovery and 268 children who died during treatment. Interventions: The relation between the risk of death and, anthropometric measurements and presence of oedema has been determined in a previous paper. The maximum likelihood estimate of the constant of the model was determined from global analysis of the data of the reference centres. The model was applied to the data of the reference and test centres. Results: The model to predict the individual probability of death was:The predicted number of deaths was close to the recorded number of deaths for each reference centre. For three of the eight test centres there was a signi®cant excess of observed deaths over predicted. Conclusion: This model can be easily used by the supervisor of a centre to assess the expected number of deaths during treatment of malnutrition from simple measurements on children that are routinely taken on admission and thus help to determine the nature of variation in observed mortality rates.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 97%

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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A model to standardise mortality of severely malnourished children using nutritional status on admission to therapeutic feeding centres

et al. 1997

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“…Especificamente para o caso da avaliação ponderal, fez-se uso do critério classificatório de Gomez e col. 9 que indica formas leves de desnutrição (l.° grau) quando o peso da criança representar 76 a 90% do peso mediano esperado para idade e sexo, e formas moderadas (2.° grau) e severas (3.° grau) quando o peso representar, respectivamente, 60 a 75% e menos do que 60% do peso esperado. As crianças examinadas foram igualmente classificadas segundo a posição específica ocupada pelo seu peso e altura ao longo da distribuição dos valores normais do padrão de referência, objetivando obter-se não mais a prevalência de déficits antropométricos, mas o comportamento do perfil global de crescimento da amostra.…”

Section: Metodologiaunclassified

Estudo das condições de saúde das crianças do Município de São Paulo, SP, (Brasil), 1984-1985: II- Antropometria nutricional

et al. 1986

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RESUMO: Como parte de amplo estudo epidemiológico sobre condições de saúde na infância, avaliou-se através de exame antropométrico o estado nutricional de urna amostra representativa das crianças menores de cinco anos residentes no Município de São Paulo, SP, Brasil (n = 1.013). Utilizando os crité-rios diagnósticos da classificação de Gomez, a prevalência da desnutrição no Município foi estimada em 25,9%, sendo de 2,9% a prevalência de formas moderadas e nula a de formas severas. Através da comparação com estudo realizado há cerca de 10 anos, não se evidencia atenuação nos índices de desnutrição no Município, o que contrasta com a pronunciada queda observada nos coeficientes de mortalidade infantil e pré-escolar. A distribuição etária da desnutrição denota clara proteção do primeiro ano e concentração de casos na faixa etária subseqüente, fatos importantes que devem ser levados em conta tanto na investigação dos determinantes da desnutrição quanto na formulação de programas de controle. A distribuição do estado nutricional pelos diferentes estratos populacionais, além de confirmar a inconteste determinação sócio-econômica da desnutrição, evidencia que, no Município de São Paulo, a clientela potencial para os programas de prevenção e controle da desnutrição somaria pelo menos 400.000 crianças. O emprego do exame antropométrico na avaliação do estado nutricional de indivíduos ("antropometria nutricional") se fundamenta na evidência de que o crescimento e a manutenção das dimensões corporais exigem a presença de condições nutricionais ótimas, sobretudo quanto a ingestão e utilização biológica de calorias e proteínas. Tal evidência indica que indicadores antropométricos possam detectar com grande sensibilidade casos de desnutrição 18,19 . UNITERMOS:Outro fator de sustentação do exame antropomé-trico na avaliação nutricional é o fato de que os distúrbios não nutricionais do crescimento tendem a ser bem menos freqüentes na população do que os distúrbios de natureza nutricional, ocorrência que se acentua em populações onde é alta a prevalência de déficits de crescimento. Tal situação indica que indicadores antropométricos possam também alcançar grande especificidade no diagnóstico da desnutrição 18,19 .No caso específico dos primeiros anos de vida, o exame antropométrico, além de aferir o estado nutricional infantil, constitui-se importante preditor das chances de sobrevivência da criança 7,14 .Em face das propriedades mencionadas e da factibilidade e baixo custo de sua operação em campo, o exame antropométrico é altamente recomendável em inquéritos que objetivam avaliar o estado nutricional de populações 13,27 .No Brasil, o último (e, de fato, único) inquérito antropométrico-nutricional de caráter nacional foi realizado em 1974/75 8 . Ainda que não completamente analisados, os dados do referido inquérito apontam alta prevalência de desnutrição nos Estados da região Nordeste, onde cerca de dois terços das crianças de um a quatro anos apresentavam pesos iguais ou inferiores a 90% dos valores esperados 25 . Nas regiões ...

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“…RESULTADOS 1. Relação peso/idade -Segundo a classificação de Gomez et al (1956), 23,4% das crianças eram desnutridas, sendo 2,2% do II grau e 0,1% do III grau. A prevalência de desnutrição aumentava com a idade de forma progressiva, elevando-se de 9,6% em menores de seis meses para cerca de 29% na idade de 48-60 meses (Tabela 1).…”

Section: Introductionunclassified

Desnutrição em crianças de áreas faveladas: Manguinhos, Rio de Janeiro

1992

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Utilizando-se de dados de peso e altura coletados em um Dia Nacional de Vacinação, os autores estudaram o estado de nutrição de crianças residentes em cinco áreas faveladas na área de Manguinhos, no Rio de Janeiro. Mediante o emprego das classificações de Gomez (relação peso/idade), Ariza-Macias (relação peso/altura) e Seoane-Latham modificada (peso/altura e altura/idade), evidenciaram que a prevalência da desnutrição em crianças apresentou, provavelmente, um acentuado declínio nos últimos 13 anos. O grupo de crianças de seis a doze meses de vida constituiria, segundo o levantamento, a faixa etária mais exposta à desnutrição, em sua fase patogênica. A partir desta idade, os déficits antropométricos seriam do tipo seqüelas, refletindo a chamada desnutrição pregressa.

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Mortality in Second and Third Degree Malnutrition

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A model to standardise mortality of severely malnourished children using nutritional status on admission to therapeutic feeding centres

A model to standardise mortality of severely malnourished children using nutritional status on admission to therapeutic feeding centres

Estudo das condições de saúde das crianças do Município de São Paulo, SP, (Brasil), 1984-1985: II- Antropometria nutricional

Desnutrição em crianças de áreas faveladas: Manguinhos, Rio de Janeiro

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