A minha mãe, Odaliza Magalhães Tenório, incansável me apoiando até aqui.A meu pai, José Barbosa Tenório, meu respeito e gratidão.A minha irmã, Gisele Tenório, minha gratidão. A meus sobrinhos, Gabriel Tenório Mota e Gustavo Tenório Mota, meus grandes amores
AGRADECIMENTOSComeço agradecendo ao CNPQ, Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico, pela bolsa disponibilizada para realização desta pesquisa. Os recursos me possibilitaram estar em Uberlândia/MG, no ano de 2020, onde cursei as disciplinas do mestrado.Este agradecimento se estende ao Programa de Pós-Graduação em História, da Universidade Federal de Uberlândia (PPGHIS/UFU), na pessoa de Ana Paula Spini, nossa coordenadora, sempre muito atenciosa e compreensiva com todas nossas demandas. As secretárias do curso, também sempre disponíveis, educadas e gentis atendendo nas questões burocráticas do mestrado. Agradeço também aos docentes com quem tive contato por meio das aulas, foram momentos de muito aprendizado. Agradeço também a banca de qualificação nas pessoas do professor Dr. Carlos Eduardo Moreira de Araújo e professor Dr. Marcos Luiz Bretas da Fonseca, que trouxeram questões importante que me ajudaram muito a avançar na pesquisa. Professor Marcos Bretas, tive oportunidade de ouvir o senhor comentar meus trabalhos por duas vezes e nos dois momentos o senhor foi muito generoso, agradeço seus conselhos. Vou usar este espaço para agradecer as pessoas que começaram comigo em 2015, quando cheguei a Parintins/AM para cursar licenciatura em História. Acredito ser uma pessoa de muita sorte, porque desde que me lancei para estudar História em outra cidade, cruzei e convivi com pessoas muito generosas e que confiaram em mim, permitindo fazer parte de suas vidas. Dessas pessoas, a primeira pessoa a quem agradeço muito é Diego Omar da Silveira, professor e amigo que tenho imensa admiração. Tenho boas lembranças daquele primeiro contato, em 2015, na recepção dos calouros na UEA. Lembro bem das palavras de incentivo aos novos alunos, da generosidade na acolhida e da linda explicação sobre o papel e as responsabilidades de um historiador. Aquela fala me tocou profundamente e tenho certeza que essa acolhida, naquele primeiro dia, foi meu maior incentivo de continuar (de não desistir) e hoje ser um historiador. Tive a oportunidade de conviver, de trabalhar e aprender com esse grande professor (e amigo) e atestar que aquela generosidade expressa lá em 2015, não era apenas um discurso. De todas as coisas que aprendi por meio de seus exemplos, a maior delas, é sobre ética e sobre conquistar meu espaço de forma honesta. Deixo registrado, mais uma vez, minha admiração, minha gratidão por todas as oportunidades. Desta trajetória, outra pessoa que vai me acompanhar sempre é minha querida professora e orientadora na Iniciação Cientifica, Clarice Bianchezzi. Foi de uma conversa de corredor, em 2016, que se iniciou as minhas motivações para estudar religiões afro-brasileiras. Professora Clarice é das pessoas mais justas que convivi, sempre ética, disponível e gener...