Memory for Narrative and Expository Text: Independent Influences of Semantic Associations and Text Organization.

Abstract

The author examined memory for text in terms of the independent influences of semantic knowledge associations and text organization. Semantic associations were operationalized as the semantic relatedness between individual text concepts and the text as a whole and assessed with latent semantic analysis. The author assessed text organization by simulating comprehension with the construction integration model. Text organization consistently accounted for unique variance in recall. Semantic associations strongly predicted expository recall and predicted narrative recall significantly but to a lesser extent, even when the familiarity of the narrative content was manipulated. Results suggest that prior semantic associations and novel associations in the text structure influence memory independently, and that these influences can be affected by text genre.

Assessing short summaries with human judgments procedure and latent semantic analysis in narrative and expository texts

“…To our knowledge, only one previous study has compared LSA performance in narrative and expository texts. Wolfe (2005) found that in recall tasks, LSA performed better with expository than with narrative texts, but our results showed the opposite pattern. However, as Wolfe (2005) suggested, the genre of a text triggers processing strategies that vary depending on the associations that are relevant to the task that people have to carry out.…”

“…Whatever the explanation for the differences in summarization generated by text type, we think it would be interesting to examine whether LSA algorithms can detect them. Recent results presented by Wolfe (2005) suggest that LSA predicts better recall of expository texts than of narrative texts. However, it has not yet been tested whether LSA can show the same predictive differences with text summaries.…”

Compreensão de leitura: habilidades cognitivas e tipos de texto

“…Com a progressão da escolarização, as habilidades de alto nível passam a explicar as diferenças de desempenho entre leitores habilidosos e pouco habilidosos (Perfetti, Landi, & Oakhill, 2013). Todavia, a leitura e o seu aprendizado não têm um percurso único ou generalizado (Best, Ozuru, Floyd, & MacNamara, 2006;Eason, Goldberg, Young, Geist, & Cutting, 2012;Wolfe, 2005;Yoshida, 2012), uma vez que são influenciados pelo nível de desenvolvimento de um conjunto de habilidades metalinguísticas e cognitivas do leitor correlatas às suas habilidades de leitura, quer de alto ou baixo nível, e pelos tipos e gêneros de textos lidos.…”

“…O tipo narrativo é estruturado por meio de uma sequência de eventos que estão relacionados em sucessão temporal/causal e utilizam um vocabulário próprio do cotidiano (Best et al, 2006;Eason et al, 2012;Koch & Elias, 2011;Wolfe, 2005). O centro da narrativa gira em torno de um ou mais protagonistas, que se envolvem em uma série de ações a fim de satisfazer um objetivo (Wolfe, 2005).…”

“…O centro da narrativa gira em torno de um ou mais protagonistas, que se envolvem em uma série de ações a fim de satisfazer um objetivo (Wolfe, 2005). Nesses textos, predominam os verbos de ação, nos tempos do mundo narrado, os marcadores temporais e causais, sendo frequentes em relatos, notícias, contos, etc (Koch & Elias, 2011).…”