Marketing de experiência: estratégias para impulsionar o market share e fortalecer a marca do energético energy

Abstract

O mercado competitivo tem influenciado o comportamento dos consumidores, de modo que estratégias para fortalecer o relacionamento com o cliente e aumentar a visibilidade das marcas têm se tornado foco das empresas. Nesse contexto, não é mais suficiente a marca ser vista: ela precisa ser sentida. Portanto, as estratégias antes utilizadas devem ser adaptadas ou alteradas em sua totalidade, a fim de envolver os consumidores em ações e experiências inesquecíveis, que proporcionem lembranças positivas de valor sobre as marcas. Tendo em vista que a empresa responsável pela comercialização da bebida energética Energy está enfrentando dificuldades em fortalecer sua marca e estar próxima de seu público-alvo, neste estudo, buscou-se conhecer a percepção de uma amostra do público-alvo do energético, com o intuito se identificar quais estratégias de marketing de experiência poderiam figurar como uma possível solução para sanar as deficiências encontradas. Os resultados indicam que conceder experiências únicas, entretenimento e ludicidade ao público do Energy é uma alternativa que tende a aproximar o público da marca e aumentar gradativamente seu market share.Palavras-chave: Marketing de Experiência. Comportamento. Marca. Valor.

O/A psicólogo/a está Online: um Mapeamento Sistemático sobre o Uso das RSO

“…"A partir de uma escrita etnográfica em contexto virtual buscamos rastrear vínculos e estabilizar uma rede que nos permitisse compreender, mesmo que parcialmente, os múltiplos fluxos e associações proporcionadas pelos dispositivos de comunicação digitais e/ou convencionais" (Azambuja et al, 2016).…”

Produção de Sentidos na Indústria Cultural da Cerveja: Aspectos do processo discursivo nas ações de marketing de experiências

“…Para Vargo e Lusch (2004), a experiência é percebida puramente a partir do ponto de vista individual, sendo inerentemente pessoal, existindo apenas na mente do cliente. É oportuno observar o crescente interesse entre os pesquisadores da área sobre temas relacionados ao marketing de experiências, questionando os paradigmas tradicionais do marketing, como pode ser observado em estudos recentes (Araujo & Rocha, 2016;Azambuja & Bichueti, 2016;Brakus et al, 2009;Brito et al, 2017;Lira et al, 2020;Mhlanga & Tichaawa, 2017;Schmitt, Brakus & Zarantonello, 2015;Shamim & Butt, 2013;Scussel, 2019;Silva & Barbosa, 2018; entre outros). Percebe-se, assim, que o conceito de experiência deve ser percebido como uma variável relevante nas ações promocionais das empresas no mercado (Holbrook, 2000).…”

Marketing de Experiência: um estudo dos aspectos conceituais

“…Regarding the national literature, most of the research focuses on the retail scenario (AZAMBUJA and BICHUETI, 2016;FARIAS, 2010;FLÔR and UMEDA, 2008;PALMEIRA, SEMPREBOM, FERRARI et al, 2009;ROESLER and MOLIANI, 2016), followed by studies on experience marketing related to brands (ARONNE and VASCONCELOS, 2009;CLARO and DIAS, 2014;COELHO and SANTOS, 2013;FRANCO, MOIA, SILVA et al, 2017;NEVES, BIZARRIAS, SILVA et al, 2017). There are also research related to experience marketing and events (LOBUONO, GOSLING and RODAS VERA, 2016;LOBUONO, GOSLING, GONÇALVES et al, 2016), to the tourism segment (MONDO and COSTA, 2010;PINHEIRO and MELLO, 2015;STEFANINI, ALVES and MARQUES, 2018) and, more recently, studies that relate the subject to sponsorship actions, whether towards sports (YAMAMOTO, CORDOVA and MAZZEI, 2018) or to the development of projects and events (CERQUEIRA, LOPES and SILVA, 2019).…”