<b>Balance in seniors who exercise, considering different levels of fear of falling

Abstract

ABSTRACT. The aging process brings changes to one's body balance and may trigger a fear of falling. The aim of this study was to compare and verify correlation between different methods that assess body balance among elderly individuals who exercise, according to different levels of fear of falling. The sample was composed of 186 individuals (68.28±6.years) who exercise. Balance assessment used Timed Up and Go, Unipedal Stance, Sitting-Rising and Functional Reach tests. A question about fear of falling was applied in the form of an interview. Statistical analysis used Spearman and Kruskall Wallis correlation. In results, Timed Up and Go (7.13±1.6s), Unipedal Stance (20.52±9.9s), Sitting-Rising (12.43s±3.2s) and Functional Reach (29.51±6.5) showed significant correlation with fear of falling. Individuals less afraid of falling showed better balance performance when compared to those not afraid of falling. In conclusion, better balance performance can contribute to decreasing fear of falling.Keywords: aging, body balance, motor activity.Equilíbrio em idosos praticantes de atividade física com diferentes níveis de medo de cair RESUMO. Com o envelhecimento há alterações no equilíbrio, podendo desencadear o medo de cair. O objetivo desse estudo foi comparar e verificar a relação de distintos métodos de avaliação do equilíbrio corporal em idosos praticantes de atividade física, segundo os diferentes níveis de medo de cair. A amostra foi composta por 186 indivíduos (68,28±6,7anos) praticantes de atividade física. Para avaliar o equilíbrio, utilizou-se o Timed Up and Go, Apoio Unipodal, Sentar e Levantar e Alcance Funcional. Foi aplicado, em forma de entrevista, questão sobre o medo de cair. Na análise estatística utilizou-se correlação de Spearman e Kruskall Wallis. Nos resultados, o Timed Up and Go (7,13±1,6s), Apoio Unipodal (20,52±9,9s), Sentar e Levantar (12,43s±3,2s) e Alcance Funcional (29,51±6,5) apresentaram relação significativa com o medo de cair. Os indivíduos com menos medo de cair apresentaram melhor desempenho de equilíbrio quando comparados com indivíduos sem medo de cair. Dessa forma, o melhor desempenho no equilíbrio pode contribuir para uma diminuição do medo de cair.Palavras-chave: envelhecimento, equilíbrio postural, atividade motora.

Envelhecimento Cognitivo, Autoeficácia e Atividade Física: Uma Revisão Sistemática

“…O exercício e a atividade física, quando praticados regularmente, podem promover o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) e outros aspectos de promoção do crescimento, estimulando a neurogênese, mobilizando a expressão gênica que favorecem a plasticidade cerebral. Em relação isso, nota-se que BDNF pode aumentar a capacidade do sistema nervoso em lidar com desequilíbrios e adversidades no percurso do desenvolvimento humano, melhorando consideravelmente a aprendizagem e o desempenho cognitivo (Matsudo, 2009;Hauser et al, 2017;Venâncio et al, 2018).…”

“…A prática de atividades físicas e a promoção de níveis apropriados de aptidão física têm influência em diversas áreas da vida do idoso como o social e físico-funcional. Aliás, é possível observar que atividade física afeta positivamente no desempenho cognitivo dos idosos (Diniz et al, 2013;Hauser et al 2017). Conforme Maciel (2010), atividade física é todo movimento corpóreo gerado pelos músculos esqueléticos, que tem como efeito gasto energético maior do que os níveis de descanso, por exemplo, pedalar, correr, caminhar, dançar, etc.…”

Avaliação e intervenção do equilíbrio em idosos

“…60 Other instruments with greater evidence for this IR were observed, such as the Berg Balance Scale (BSE), used to assess the functional capacity of balance in the elderly 61 and the Time to Go Test (TUG) effective to reveal individuals at greater risk of falls, 62 the TUG emerges as an essential instrument to delimit the appropriate treatment for the improvement of the balance. 63 As well as the efficacy of BSE in relation to the evaluation of the balance in situations of the individual's daily life using few resources for his application. 64 The joint use of these two tools corroborates the relationship between changes in balance and decline in functionality, and underscores the importance of interventions focused on mobility.…”